Fotos. Príncipe Charles celebra dois anos esta terça-feira
Redação
Charles é o segundo na linha de sucessão ao trono luxemburguês.
A casa Grã-Ducal está em festa esta terça-feira. O pequeno príncipe Charles celebra dois anos. O filho do Príncipe Guillaume e da Princesa Stéphanie nasceu a 10 de Maio de 2020, na maternidade Grã-Duquesa Charlotte, na cidade do Luxemburgo.
Como filho primogénito do casal herdeiro, Charles Jean Philippe Joseph Marie Guillaume é o segundo na linha de sucessão ao trono e um dia será Grão-Duque. Veja as fotos partilhadas pela Casa Grão-Ducal para assinalar o aniversário do príncipe:
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Foto: Casa Grã-Ducal
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Foto: Casa Grã-Ducal
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Charles foi batizado a 19 de setembro de 2021 na Abadia de Saint-Maurice, em Clervaux. Tem como padrinhos o príncipe Luís, irmão do príncipe Guillaume, e a condessa Gaëlle de Lannoy, irmã da princesa Stéphanie.
O Príncipe Louis festeja esta quinta-feira o seu 31° aniversário. Nascido no Luxemburgo, em 03 de agosto de 1986, Louis é o terceiro filho do Grão-Duque Henri e da Grã-Duquesa Maria Teresa.
Tessy Antony, a mulher do príncipe Louis, faz hoje 30 anos. A princesa casou com o terceiro filho do Grão-Duque Henri, em Setembro de 2006, e tem dois filhos: Gabriel e Noah.
As mães estão lá para as regras, as rotinas, os legumes. As avós estão lá para as maluqueiras, fazem coisas que nunca fizeram enquanto mães ou até que não o permitiram enquanto mães.
Sob a capa de conhecimento pós-colonial, emancipado, existe uma aparente razão universal em que se baseia o imperialismo exercido pelas grandes universidades anglo- americanas. Estas apropriaram-se dos discursos acerca da subalternidade, para continuar a exercer os seus modos de dominação sobre todos aqueles que o reproduzem fazendo economia do trabalho analítico sobre configurações concretas.
As mães estão lá para as regras, as rotinas, os legumes. As avós estão lá para as maluqueiras, fazem coisas que nunca fizeram enquanto mães ou até que não o permitiram enquanto mães.
Sob a capa de conhecimento pós-colonial, emancipado, existe uma aparente razão universal em que se baseia o imperialismo exercido pelas grandes universidades anglo- americanas. Estas apropriaram-se dos discursos acerca da subalternidade, para continuar a exercer os seus modos de dominação sobre todos aqueles que o reproduzem fazendo economia do trabalho analítico sobre configurações concretas.
OpiniãoViver
por
Diogo RAMADA CURTO
7 min.06.05.2022