Vacina da Astrazeneca. Eficácia contra a variante sul-africana não está provada
Vacina da Astrazeneca. Eficácia contra a variante sul-africana não está provada
A responsável pela pasta da Saúde baseia-se num estudo sul-africano que foi publicado no passado mês de março. No último boletim do Ministério da Saúde, 8,8% dos casos positivos detetados no Grão-Ducado têm origem na variante sul-africana (B.1.351).
No entanto, a ministra sublinha que o número exato é difícil de definir, uma vez que só uma parte das amostras positivas ao SARS-Cov-2 é que são sequenciadas (atualmente cerca de 30%).
Enquanto não houver mais dados científicos sobre os efeitos e eficácia de misturar duas marcas de vacinas numa mesma pessoa, Paulette Lenert, diz que o Luxemburgo não tenciona seguir esse caminho, como é o caso na França e na Alemanha, por exemplo.
Mas a ministra acrescenta que caso haja estudos que provem a eficácia de misturar duas marcas de vacinas, ou seja diferentes vacinas na primeira e segunda doses, o Luxemburgo irá estudar essa opção.
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