Segundo a Cruz Vermelha, são precisos entre 100 a 120 dadores de sangue por dia, para cobrir as necessidades do país.
A Cruz Vermelha luxemburguesa lançou um apelo urgente a dadores de sangue devido à velocidade com que as reservas se estão a esgotar. Este apelo não é novo, mas nas últimas semanas as reservas têm diminuído consideravelmente.
Segundo a organização, são precisos entre 100 a 120 dadores de sangue por dia, para cobrir as necessidades do país. No entanto, nos últimos dias o país tem tido apenas entre 60 e 70 dadores por dia, o que tem levado a uma redução importante da reserva.
Uma das razões para essa diminuição de dadores voluntários são as festas de fim de ano, mas também o facto de muitas pessoas estarem doentes, com covid-19 ou gripe.
Todos os adultos entre os 18 e os 60 anos de idade podem dar sangue no Luxemburgo. Cerca de 13.000 pessoas estão registadas na Cruz Vermelha.
O Centro de Transfusão Sanguínea da Cruz Vermelha Luxemburguesa pode ser contactado pelo telefone 27 55 4000.
O jornal Contacto muda de nome por um dia, associando-se à campanha da Cruz Vermelha luxemburguesa no Dia Mundial do Dador de Sangue, que se assinala hoje. Intitulada "Imagine um mundo sem A, B e O", a campanha alerta para a escassez de dadores de sangue, comparando o desaparecimento das vogais na escrita com a falta destes tipos de sangue.
A Cruz Vermelha luxemburguesa lançou o apelo para a falta de sangue e a necessidade urgente de repor ‘stocks’ e a população respondeu de forma massiva. Cerca de 180 pessoas deram sangue esta quinta-feira, o que possibilitou a estabilização das reservas. No total, entre quinta e sexta-feira, 360 pessoas responderam afirmativamente ao apelo.
A Cruz Vermelha do Luxemburgo está a precisar urgentemente de sangue e lança um apelo a dadores para darem sangue antes do próximo sábado, dia 10 de Junho. Com os bancos de sangue do país a ficarem desfalcados, a Cruz Vermelha luxemburguesa pede ajuda para manter os ‘stocks’ abastecidos.
A abertura do primeiro curso do género e das respetivas especializações é uma das apostas do Governo para fazer face à falta de médicos e profissionais de saúde no país.
Como escrever uma história da loucura que tenha em conta e procure perceber a situação de discriminação dos “anormais”, a começar pelas crianças em situações de miséria, de doença e de sujeição a coletes de forças?
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