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Capital toma medidas para combater praga de corvos
Sociedade 25.01.2023
Cidade do Luxemburgo

Capital toma medidas para combater praga de corvos

Cidade do Luxemburgo

Capital toma medidas para combater praga de corvos

Foto: Anouk Antony/Luxemburger Wort
Sociedade 25.01.2023
Cidade do Luxemburgo

Capital toma medidas para combater praga de corvos

Redação
Redação
A comuna da Cidade do Luxemburgo está a remover ninhos e cortar o topo das árvores em vários locais para evitar aglomerações destas aves e riscos sanitários para a população.

Há uma invasão de gralhas-calvas, uma espécie da família dos corvos, na capital do Luxemburgo. Estas aves de cor negra e bico esbranquiçado nidificam em grandes colónias que podem chegar aos mil ninhos. 

O corvo é uma espécie protegida no Luxemburgo, mas a sua presença em grandes grupos em certas áreas da capital, como parques infantis, escolas ou jardins privados, pode constituir um risco para a saúde da população, devido à dimensão das colónias e do seu potencial crescimento, explica a administração comunal da capital em comunicado.

Por essa razão, a autarquia está implementar um plano de gestão das gralhas-calvas na cidade que inclui a remoção de ninhos e o corte do topo de árvores para evitar a nidificação das aves. 

Estes trabalhos que estão a decorrer desde o dia 24, no Parque de Cessange, vão continuar a ser realizados em diversos locais até 27 de janeiro. 

Durante esta qurta-feira, a ação incide sobre a rua Christophe Plantin, na quinta-feira na rua Giuseppe Verdi, em redor da escola, e no dia 27 no rond-point boulevard Marcel Cahen/rue de Merl, junto à escola.


O lobo instalou-se nas regiões fronteiriças do Luxemburgo durante vários anos.
Dois lobos instalam-se perto da fronteira do Luxemburgo
Era uma probabilidade até há pouco tempo, mas agora é uma certeza: dois lobos fixaram-se na região de Eifel na Bélgica e na Alemanha, não muito longe da fronteira do Luxemburgo.

O objetivo deste plano é desenvolver "uma gestão a longo prazo desta espécie protegida na capital, evitando ao mesmo tempo a fragmentação e o deslocamento indesejável das colónias para uma enorme diversidade de locais com potencial para conflito", explica ainda o comunicado da cidade do Luxemburgo.

A autarquia vai realizar estudos suplementares "para identificar locais alternativos onde a presença das gralhas no ambiente urbano possa ser bem tolerada".

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