Peticionário defende que os pais que ficam em casa com os filhos foram "esquecidos" pelo Governo.
Uma petição pública que defende uma ajuda financeira para pais cujos filhos não frequentam as estruturas de acolhimento (denominadas vulgarmente 'maison relais') vai ser debatida esta quinta-feira à tarde no Parlamento luxemburguês.
O debate será público, uma vez que a petição recolheu mais de 4.500 assinaturas. Inicia-se às 14h. O peticionário defende que os pais que ficam em casa com os filhos foram "esquecidos" pelo Governo, uma vez que filhos de pais que ganhem até ao equivalente a quatro salários mínimos podem permanecer sem custos nas chamadas 'maisons relais'.
"Se o Governo é capaz de cobrir os custos adicionais para as escolas e creches, deverá também ser capaz de apoiar os restantes pais com uma compensação monetária". Se essa quantia fosse paga, "também seria uma motivação para os pais decidirem trabalhar a tempo parcial e passar mais tempo com os filhos", lê-se no texto.
Manuela Barilozzi gostaria de ter mais tempo com os filhos, mas o custo de vida no Luxemburgo não lho permite. Reivindica um subsídio público que dê aos pais a possibilidade de trabalharem menos. E vai ao Parlamento dizer isso mesmo.
O peticionário defende que “a mãe ou o pai que decide não trabalhar para ficar em casa a educar os filhos, devia receber uma ajuda por parte do Estado”.
O presidente da Representação Nacional de Pais do Luxemburgo já apresentou esta medida ao ministro da Educação. Há uma nova petição contra a reabertura das escolas a decorrer no site oficial.
A Representação Nacional de Pais, no Luxemburgo diz que "ainda é cedo demais" para os alunos regressarem à escola. E a petição online já vai com mais de 13 mil assinaturas. Mas terá de ser relançada no site oficial do governo, porque assim não irá ao parlamento.
Uma portuguesa apresentou uma petição no Parlamento luxemburguês para reclamar mais dias para os pais que ficam em casa com os filhos doentes. A iniciativa já recolheu mais de 3.700 assinaturas desde que foi admitida no site da Câmara dos Deputados, no dia 25 de Janeiro. A autora da petição, a portuguesa Sílvia Gomes, defende sete dias por ano de licença familiar em vez dos actuais dois.
A abertura do primeiro curso do género e das respetivas especializações é uma das apostas do Governo para fazer face à falta de médicos e profissionais de saúde no país.
Como escrever uma história da loucura que tenha em conta e procure perceber a situação de discriminação dos “anormais”, a começar pelas crianças em situações de miséria, de doença e de sujeição a coletes de forças?
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