É a primeira vacina concebida a partir de proteínas que desencadeiam uma resposta imunitária que foi autorizada pela OMS e a nona contra a covid-19 aprovada pela organização.
É a primeira vacina concebida a partir de proteínas que desencadeiam uma resposta imunitária que foi autorizada pela OMS e a nona contra a covid-19 aprovada pela organização.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou esta sexta-feira o uso de emergência da vacina CovovaxTM contra a covid-19, produzida pelo Instituto Serológico da Índia e com licença do laboratório norte-americano Novavax.
Trata-se da primeira vacina concebida a partir de proteínas que desencadeiam uma resposta imunitária que foi autorizada pela OMS e a nona contra a covid-19 aprovada pela organização.
A vacina CovovaxTM é administrada em duas doses e pode ser conservada a temperaturas de refrigeração normais (entre 2ºC e 8ºC).
O comité de especialistas de vacinação da OMS ainda não definiu as faixas etárias para as quais a vacina é recomendada.
A aprovação do uso de emergência de vacinas possibilita a sua aquisição pelo mecanismo de distribuição universal e equitativa Covax, destinado a prover os países mais pobres de vacinas contra a covid-19.
Perito da OMS admite que elevada transmissibilidade da Omicron levará a que se converta na variante dominante em muitas partes do mundo, o que é um perigo para os países que ainda mantêm grandes grupos de população sem vacinação.
O Brasil anunciou hoje que vai fabricar uma vacina própria, a Butanvac, desenvolvida pelo Instituto Butantan, contra a covid-19, que aguarda autorização dos órgãos reguladores para começar imediatamente os testes em pessoas.
O organismo da Organização Mundial de Saúde recomendou que a vacina fosse administrada a todos os grupos etários, com algumas exceções por falta de informação, como mulheres grávidas.
O Ministério da Saúde declara que não há casos da doença no país, mas emitiu este sábado um alerta para que as pessoas se desloquem ao hospital CHL em caso de sintomas suspeitos.
Investigadores do instituto querem que a doença seja abordada de forma abrangente e que sejam reconhecidos os vários fatores que para ela contribuem, combatendo a perceção estereotipada de que as pessoas obesas são de alguma forma responsáveis pelo seu peso.
Segundo a plataforma ambiental brasileira MapBiomas, esta diminuição "sem precedentes" dos glaciares, tanto em extensão como em volume, é resultado das alterações climáticas e de outros fatores.
O Ministério da Saúde declara que não há casos da doença no país, mas emitiu este sábado um alerta para que as pessoas se desloquem ao hospital CHL em caso de sintomas suspeitos.
Investigadores do instituto querem que a doença seja abordada de forma abrangente e que sejam reconhecidos os vários fatores que para ela contribuem, combatendo a perceção estereotipada de que as pessoas obesas são de alguma forma responsáveis pelo seu peso.
Segundo a plataforma ambiental brasileira MapBiomas, esta diminuição "sem precedentes" dos glaciares, tanto em extensão como em volume, é resultado das alterações climáticas e de outros fatores.