Jorge Nobre foi também conselheiro na Guiné-Bissau e desempenhou ainda missões na China e Estados Unidos.
A Embaixada de Cabo Verde no Luxemburgo está neste momento sem embaixador. O primeiro embaixador do arquipélago no Luxemburgo, Carlos Semedo, deixou o país em julho para ocupar o cargo de Diretor-Geral da Cooperação Económica e para o Desenvolvimento. Espera-se o anúncio, em breve, do novo embaixador.
Entretanto, a chancelaria tem um novo diplomata. Trata-se do conselheiro Jorge Nobre, que chega ao Luxemburgo com a responsabilidade da parte consular. Este reforço já era uma promessa do atual Governo, desde o mandato anterior. Jorge Nobre explicou à Rádio Latina que a sua chegada é para responder ao aumento dos processos consulares.
Georges Chikoti, novo embaixador com residência em Bruxelas e último ministro das Relações Exteriores de Angola, na presidência de José Eduardo dos Santos, encontra-se com a comunidade este fim de semana.
Carlos Semedo foi nomeado em Junho embaixador de Cabo Verde no Luxemburgo. A sua chegada está prevista para Setembro. É o primeiro embaixador do arquipélago residente no Grão-Ducado, deixando Cabo Verde de estar representado no Luxemburgo pelo diplomata destacado em Bruxelas (actualmente, a embaixadora Maria de Jesus Mascarenhas), como era até agora.
"Não há dúvida" de que o coronavírus SARS-CoV-2 continuará a ser um agente patogénico permanentemente estabelecido em seres humanos e animais, avisa a organização.
Foi aí que dei por mim a pensar nos milhares de cidadãos brasileiros e cabo-verdianos e angolanos e guineenses e de muitos outros países que todos os dias chegam à Europa.
Henrique Raposo deve ser avaliado como um trapaceiro que vende gato por lebre. A cada pobre o seu fármaco, o seu terapeuta e o seu psiquiatra. A cura da pobreza foi encontrada... Viva o arbitrista e profeta que inventou, finalmente, a cura!
"Não há dúvida" de que o coronavírus SARS-CoV-2 continuará a ser um agente patogénico permanentemente estabelecido em seres humanos e animais, avisa a organização.
Foi aí que dei por mim a pensar nos milhares de cidadãos brasileiros e cabo-verdianos e angolanos e guineenses e de muitos outros países que todos os dias chegam à Europa.
Henrique Raposo deve ser avaliado como um trapaceiro que vende gato por lebre. A cada pobre o seu fármaco, o seu terapeuta e o seu psiquiatra. A cura da pobreza foi encontrada... Viva o arbitrista e profeta que inventou, finalmente, a cura!