“Nenhuma dose da vacina contra a covid-19 é desperdiçada” - Alto Comissário da Proteção Nacional
“Nenhuma dose da vacina contra a covid-19 é desperdiçada” - Alto Comissário da Proteção Nacional
Em declarações à rádio RTL, este responsável revela que “os profissionais da saúde preparam a quantidade de doses necessárias sempre em número equivalente ao das pessoas que têm marcação nos centros de vacinação”.
Já quando várias pessoas anulam a sua marcação em cima da hora, as doses em sobra são propostas aos profissionais da saúde que estão a trabalhar no centro. Segundo Luc Feller, caso todos já tenham sido vacinados ou que não pretendam ser vacinados, então a dose é proposta ao pessoal da administração que trabalha no centro de vacinação.
Num terceiro cenário, se mais ninguém precisa da toma da vacina, então contactam-se médicos ou farmacêuticos, que possam deslocar-se rapidamente ao centro de vacinação para serem vacinados.
Um procedimento que ocorreu várias vezes, segundo o Alto Comissário da Proteção Nacional, enquanto o Luxemburgo só dispunha das vacinas Pfizer/Biontech e Moderna que não podiam voltar a ser armazenadas após terem sido preparadas.
Ora, com a chegada da AstraZeneca, cuja vantagem é a conservação, uma vez que pode ser armazenada a temperaturas entre os 2 e 8 graus, Luc Feller frisa que o problema da sobra de vacina, pode ser evitado, uma vez que fármaco pode ser armazenado até ao dia seguinte. Daí o centro de vacinações privilegiar agora a administração da vacina AstraZeneca na última hora de vacinação.
Note-se que as pessoas que se vão vacinar, não podem escolher a marca da vacina. Essa escolha fica ao critério do médico que recebe o paciente antes da vacinação, e que determina qual a vacina mais apropriada.
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