Holanda, Suécia e Dinamarca são os países da UE onde os jovens são esperados trabalhar mais anos.
O Luxemburgo é um dos países da União Europeia onde os jovens vão futuramente trabalhar menos ao longo da vida. De acordo com dados publicados pelo gabinete europeu de estatísticas, Eurostat, em média, os residentes agora com 15 anos de idade vão passar cerca de 33,9 anos da sua vida a trabalhar, dois anos abaixo da média da UE (35,9). O Luxemburgo é o sétimo país da UE com a média mais baixa.
adJá Portugal é o sétimo país com a média mais alta, com 38,2 anos de trabalho, cerca de dois anos acima da média europeia. Suécia (42 anos), Holanda (41) e Dinamarca (40) são os países onde se espera que os jovens agora com 15 anos venham a trabalhar mais tempo ao longo da vida, enquanto Itália (32), Croácia (32,5) e Grécia (33,2) são apontados pelo Eurostat como os países com menor tempo de trabalho previsto.
Os Estados europeus estabeleceram como objetivo 45% de jovens adultos a terminar um curso superior em 2030, uma meta que o Luxemburgo já ultrapassou há dez anos atrás.
Seja carne de vaca, de porco, frango ou cordeiro. Comprar carne no Luxemburgo implica gastar mais do que em praticamente todos os países da União Europeia (UE), revela um estudo do Eurostat.
Mais cedo do que os jovens do Grão-Ducado só mesmo os suecos. Por cá, os rapazes dão esse passo mais cedo do que as raparigas, revelam os dados do Eurostat.
O Luxemburgo é dos países onde os trabalhadores permanecem menos tempo no mercado laboral. De acordo com dados do Eurostat, os trabalhadores no Grão-Ducado têm de trabalhar, em média 33,5 anos.
Às 20h30 deste sábado podem juntar-se à Hora do Planeta, um movimento que convida todos a ações ecológicas durante 60 minutos. Mas a União Europeia quer ir mais longe na sustentabilidade e criar mecanismos para que as coisas durem mais tempo.
A abertura do primeiro curso do género e das respetivas especializações é uma das apostas do Governo para fazer face à falta de médicos e profissionais de saúde no país.
Como escrever uma história da loucura que tenha em conta e procure perceber a situação de discriminação dos “anormais”, a começar pelas crianças em situações de miséria, de doença e de sujeição a coletes de forças?
Às 20h30 deste sábado podem juntar-se à Hora do Planeta, um movimento que convida todos a ações ecológicas durante 60 minutos. Mas a União Europeia quer ir mais longe na sustentabilidade e criar mecanismos para que as coisas durem mais tempo.
A abertura do primeiro curso do género e das respetivas especializações é uma das apostas do Governo para fazer face à falta de médicos e profissionais de saúde no país.
Como escrever uma história da loucura que tenha em conta e procure perceber a situação de discriminação dos “anormais”, a começar pelas crianças em situações de miséria, de doença e de sujeição a coletes de forças?