As farmácias do país encomendaram 94.100 vacinas contra a gripe sazonal, sendo que uma das farmacêuticas fornecedoras compromete-se a entregar mais doses em caso de necessidade.
A garantia é dada pela ministra da Saúde, Paulette Lenert, em resposta parlamentar ao deputado socialista Mars di Bartolemeo.
Assim, ao contrário do sucedido no ano passado, este inverno não deverá haver penúria de vacinas contra a gripe. Na altura, ainda sem vacinas anticovid-19 para todos, muitos foram os residentes que quiseram receber a vacina contra a gripe.
A ministra diz que o Luxemburgo registou apenas dois casos de gripe no ano passado, diagnosticados em mais de 4.700 rastreios. Isto deve-se principalmente ao facto de as pessoas terem seguido as medidas para lutar contra a propagação da covid-19, como o uso da máscara e a desinfeção das mãos.
O distanciamento físico e a diminuição dos contactos interpessoais também levaram à queda dos casos de gripe no país, já que em 2019 tinham sido registados 184 casos.
No caso de uma pessoa que sofra de demência, por exemplo, e que seja por isso incapaz de exprimir a sua vontade quanto à vacina contra a covid-19, cabe ao médico que recomendou a vacinação apurar o consentimento do paciente.
A primeira fase de vacinação é reservada aos trabalhadores dos serviços de saúde e aos profissionais de lares. Em entrevista exclusiva à Rádio Latina, a ministra da Saúde garante que a estratégia visa ser uma “dupla proteção”.
A Direção da Saúde do Luxemburgo apelou hoje aos grupos considerados de risco para que se vacinem contra a gripe, sendo que a vacina já está disponível nas farmácias do país podendo ser receitadas pelos médicos.
Um protesto contra a reforma das pensões em França permitiu que os carros passassem sem pagar numa das portagens da comuna de Lorraine. E a mensagem dos sindicatos é clara: não vão parar por aqui.
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Sociedade
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por
Ana Patrícia CARDOSO
2 min.23.03.2023