Jovens do Luxemburgo não são vacinados com a Moderna
Covid-19
Jovens do Luxemburgo não são vacinados com a Moderna
AFP
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou a 23 de julho o uso da vacina anticovid-19 da Moderna para crianças dos 12 aos 17 anos na União Europeia (UE), sendo este o segundo fármaco aprovado pelo regulador europeu para esta faixa etária, após a Pfizer, da BioNTech.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou a 23 de julho o uso da vacina anticovid-19 da Moderna para crianças dos 12 aos 17 anos na União Europeia (UE), sendo este o segundo fármaco aprovado pelo regulador europeu para esta faixa etária, após a Pfizer, da BioNTech.
No entanto, o Luxemburgo decidiu não administrar a vacina Spikevax, da Moderna, aos jovens. Segundo o Ministério da Saúde, na sua Newsletter, há doses suficientes no país da Comirnaty, da Pfizer/BioNTech, para garantir as próximas vacinações dos adolescentes. Daí não haver necessidade de recorrer à vacina da Moderna.
Note-se que todas as pessoas elegíveis para tomar a vacina contra a covid-19 já receberam um convite por parte das autoridades sanitárias no Luxemburgo. Trata-se de todos os residentes com mais de 12 anos de idade, uma vez que ainda não há vacinas disponíveis para vacinar crianças mais novas.
No entanto, para quem rejeitou o convite da campanha de vacinação e mudou de ideias para levar a vacina contra a covid-19, as autoridades mantêm três listas de espera. Uma das listas é para a toma da vacina da AstraZeneca, outra para a Janssen e a terceira para receber a Pfizer ou a Moderna. As pessoas podem inscrever-se numa só lista ou nas três, através do site.
O Grão-Ducado reportou à plataforma de vigilância farmacológica europeia 40 casos de reações adversas, em termos gerais, à vacina do grupo anglo-sueco, em mais de 21 mil pessoas que tomaram a vacina, até à semana de 29 de março.
Ministério da Saúde anunciou esta segunda-feira o início da fase 5, os convites a pessoas com menos de 65 anos começaram a ser enviados. Estes vão receber a vacina da AstraZeneca.
A Rádio Latina falou com a Administração Judiciária e com o Okaju para perceber como funciona a lei num país onde as uniões de menores de idade são, na verdade, proibidas.
As empresas em causa são de vários setores, sobretudo da indústria, comércio, informação e comunicação, com variedade geográfica e de diferentes dimensões.
Em causa está a proposta do aumento previsto da idade mínima da reforma dos 62 para os 64 anos, para 67 a máxima, ou que obrigue a 43 anos de descontos para receber a reforma sem penalizações
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