Faixa dos 0-14 anos continua com maior incidência, mas maior subida é nos 15-29 anos
Balanço semanal
Faixa dos 0-14 anos continua com maior incidência, mas maior subida é nos 15-29 anos
Foto: Chris Karaba
Na última semana, a taxa de incidência de infetados no Luxemburgo aumentou para 425 casos por 100 mil habitantes, com uma subida de 22% na faixa etária dos 15 aos 29 anos.
Na última semana, a taxa de incidência de infetados no Luxemburgo aumentou para 425 casos por 100 mil habitantes, com uma subida de 22% na faixa etária dos 15 aos 29 anos.
Na última semana, a taxa de incidência geral no Grão-Ducado aumentou para 425 casos por 100 mil habitantes durante 7 dias, em comparação com 374 casos por 100 mil habitantes na semana anterior.
Este aumento foi registado em praticamente todos os grupos etários, exceto no das pessoas com 75 anos ou mais (-14%). A faixa onde se verificou o maior aumento foi a dos 15 aos 29, com uma subida de 22% face à semana anterior. O segundo maior aumento ocorreu no grupo etário do 60 aos 74 anos (+14%).
Apesar destas subidas, a maior taxa de incidência em termos absolutos continua a registar-se entre as crianças dos 0 aos 14 anos. Neste grupo, a incidência corresponde a 758 casos por 100 mil habitantes, mais de 40% da média de casos (425) por 100 mil habitantes no país.
Em contrapartida, a taxa de incidência mais baixa é a do grupo etário dos 75 ou mais anos, com apenas 147 casos por 100 mil habitantes e onde se observou a única redução entre 29 de novembro e 5 de dezembro.
Os maiores aumentos foram registados nos grupos 0-14 e 15-29 anos. A idade média dos infetados baixou ligeiramente para os 33,8 anos, de acordo com Ministério da Saúde.
Na semana de 20 a 26 de dezembro, 13 dos 19 pacientes internados nas unidades de cuidados intensivos não estavam vacinados, refere o mais recente relatório semanal dos ministérios da Saúde e Educação.
Embora o patamar permaneça alto, número de novos casos e de óbitos continuou a diminuir ligeiramente, na semana de 16 a 22 de novembro. Mas pressão sobre os hospitais ainda se mantém com tendência crescente.
A avó deixa-me comer doces, está-se nas tintas para esse pão moderno que tu comes (nem há disso cá), não olha para rótulos todos antes de eu escolher coisas no supermercado e não me pede para fazer exercícios de respiração. A Avó é cool, mãe.
Muitos apontam-no como o futuro rei de Inglaterra. O Príncipe William, que cresceu perante o mundo e carrega o legado da mãe Diana, sopra 40 velas esta terça-feira.
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