A primeira reunião do Conselho de Ministros do novo Governo PSD/CDS-PP chefiado por Pedro Passos Coelho está marcada para esta sexta-feira, às 15h30, disse à Lusa fonte governamental.
Portugal
29.10.2015
Do nosso arquivo online
Depois da tomada de posse
Primeira reunião do Conselho de Ministros esta sexta-feira é às 15h30
A primeira reunião do Conselho de Ministros do novo Governo PSD/CDS-PP chefiado por Pedro Passos Coelho está marcada para esta sexta-feira, às 15h30, disse à Lusa fonte governamental.
A primeira reunião do Conselho de Ministros do novo Governo PSD/CDS-PP chefiado por Pedro Passos Coelho está marcada para esta sexta-feira, às 15h30, disse à Lusa fonte governamental.
A cerimónia de posse do XX Governo Constitucional está marcada para sexta-feira, às 12h, no Palácio da Ajuda, em Lisboa.
Em 2011, o XIX Governo, igualmente liderado por Pedro Passos Coelho, também se reuniu pela primeira vez no dia da tomada de posse, a 21 de Junho.
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O programa do XXI Governo Constitucional foi hoje aprovado em Conselho de Ministros e será entregue no parlamento pelo secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos, às 15h de Lisboa, disse à agência Lusa fonte oficial do executivo.
O secretário-geral do partido Socialista, António Costa, já tomou posse, no Palácio da Ajuda, em Lisboa.
O executivo liderado por António Costa, que tomou posse e integra 17 ministros, além do primeiro-ministro, é um dos maiores dos vinte Governos Constitucionais desde 1976, que tiveram em média 16 ministérios.
Pedro Passos Coelho foi esta sexta-feira empossado primeiro-ministro do XX Governo Constitucional, pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, durante uma cerimónia no Palácio da Ajuda, em Lisboa.
XX Governo Constitucional
Pedro Passos Coelho esteve na terça-feira em Belém para apresentar o novo Governo ao Presidente da República. Cavaco aceitou e marcou a tomada de posse para esta sexta-feira, ao meio-dia.
A proposta de Governo apresentada terça-feira pela coligação PSD/CDS-PP não surpreende e reflecte a conjuntura e o provável chumbo no Parlamento, consideram vários analistas políticos ouvidos pela Lusa.