Presidenciais. Assembleias de voto fecharam em Portugal Continental e na Madeira
Presidenciais. Assembleias de voto fecharam em Portugal Continental e na Madeira
Foto: AFP
Se um dos candidatos obtiver mais de 50 por cento dos votos expressos, será eleito já hoje chefe de Estado, mas caso contrário haverá uma segunda volta, a 14 de fevereiro, com os dois concorrentes mais votados.
Presidenciais. Assembleias de voto fecharam em Portugal Continental e na Madeira
Lusa
Se um dos candidatos obtiver mais de 50 por cento dos votos expressos, será eleito já hoje chefe de Estado, mas caso contrário haverá uma segunda volta, a 14 de fevereiro, com os dois concorrentes mais votados.
As assembleias de voto para as eleições presidenciais encerraram às 19:00 de hoje em Portugal Continental e na Madeira, fechando uma hora depois nos Açores, devido à diferença horária.
Mais de 10,8 milhões de eleitores foram hoje chamados a escolher o novo Presidente da República, sendo sete os candidatos aceites a sufrágio.
Se um dos candidatos obtiver mais de 50 por cento dos votos expressos, será eleito já hoje chefe de Estado, mas caso contrário haverá uma segunda volta, a 14 de fevereiro, com os dois concorrentes mais votados.
Os sete candidatos apareceram no boletim de voto pela seguinte ordem: Marisa Matias (apoiada pelo Bloco de Esquerda), Marcelo Rebelo de Sousa (PSD e CDS/PP) Tiago Mayan Gonçalves (Iniciativa Liberal), André Ventura (Chega), Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans, João Ferreira (PCP e PEV) e a militante do PS Ana Gomes (PAN e Livre).
Para o sufrágio de hoje estavam inscritos 10.865.010 eleitores, mais 1.208.536 do que nas eleições presidenciais de 2016.
Para as eleições presidenciais deste domingo, 24 de janeiro, estão inscritos 10.865.010 eleitores, mais 1.208.536 do que nas eleições presidenciais de 2016.
Segundo o presidente e candidato único do partido da extrema-direita parlamentar, “a melhor forma de responder a uma pandemia e a uma crise é mostrar” que se quer “escolher o futuro de Portugal”.
A medida para agilizar os pedidos de residência entrou em vigor a 13 de março e visa regularizar, para já, a situação pendente de 150 mil imigrantes lusófonos no país.
Sindicato diz que a situação nos postos consulares “está incomportável” e os concursos que estão a ser abertos apresentam “remunerações que não são atrativas”.
A medida para agilizar os pedidos de residência entrou em vigor a 13 de março e visa regularizar, para já, a situação pendente de 150 mil imigrantes lusófonos no país.
Sindicato diz que a situação nos postos consulares “está incomportável” e os concursos que estão a ser abertos apresentam “remunerações que não são atrativas”.