Portugal regista mais 854 casos e seis mortes por covid-19
Portugal regista mais 854 casos e seis mortes por covid-19
Foto: AFP
As hospitalizações continuam a subir, havendo esta quinta-feira mais 16 internamentos e mais dois nos cuidados intensivos. Número de recuperados também cresceu nas últimas 24 horas para 407.
As hospitalizações continuam a subir, havendo esta quinta-feira mais 16 internamentos e mais dois nos cuidados intensivos. Número de recuperados também cresceu nas últimas 24 horas para 407.
Portugal regista esta quinta-feira, 1 de outubro, 854 casos positivos e seis mortes por covid-19.
Cinco dos óbitos ocorreram em Lisboa e Vale do Tejo, onde se concentram 415 das novas infeções. A outra morte foi registada no Norte, que agrupa 340 dos novos casos.
As hospitalizações também continuam a subir, havendo esta quinta-feira mais 16 internamentos, elevando o total para 682, e mais dois nos cuidados intensivos, num total de 107 casos nestas unidades.
Por outro lado, há 407 novos recuperados elevando para 48.937 o número acumulado dos que recuperaram da doença desde o início da pandemia.
Ao todo, em Portugal, já foram infetadas 76.396 pessoas com o novo coronavírus e 1.977 morreram vítimas da covid-19.
O país registou, nas últimas 24 horas, mais 73 mortes e 3.241 novos infetados. Apesar da descida no número de novos casos, as hospitalizações em enfermaria e em cuidados intensivos subiram.
País regista esta sexta-feira, 30 de outubro, 40 óbitos, o valor mais alto por dia desde que a pandemia começou. Novas infeções e internamentos em cuidados intensivos também atingem número máximo.
É o maior número de óbitos por dia, desde o desconfinamento, e só em abril foram registadas mais mortes atribuídas ao novo coronavírus. Norte já ultrapassou os mil mortos, por covid-19, desde o início da pandemia.
Nellya Chernyshenko, uma refugiada ucraniana em Portugal, juntou-se a dezenas de milhares de peregrinos que se reuniram quinta e sexta-feira no santuário.
“Ele não tinha fundos e o Estado deveria nomear um advogado oficioso para assistência jurídica”, referiu, confirmando ter informado as autoridades sul-africanas desta situação: “Ele insistiu para eu continuar, mas não tinha fundos para pagar”, revelou June Marks.
No próximo dia 20, a defesa de João Rendeiro na África do Sul, a cargo da advogada June Marks, e os responsáveis do Ministério Público sul-africano iriam encontrar-se para acertar os últimos aspetos antes do julgamento, como a indicação de testemunhas.
A noite de 12 de maio voltou a ficar marcada por um Santuário de Fátima cheio. Esta foi a primeira grande peregrinação sem as restrições impostas nos últimos dois anos pela pandemia da covid-19.
Em entrevista ao Contacto, o Presidente da República faz ainda um forte apelo à participação dos emigrantes portugueses nas eleições comunais no Luxemburgo.
Nellya Chernyshenko, uma refugiada ucraniana em Portugal, juntou-se a dezenas de milhares de peregrinos que se reuniram quinta e sexta-feira no santuário.
“Ele não tinha fundos e o Estado deveria nomear um advogado oficioso para assistência jurídica”, referiu, confirmando ter informado as autoridades sul-africanas desta situação: “Ele insistiu para eu continuar, mas não tinha fundos para pagar”, revelou June Marks.
No próximo dia 20, a defesa de João Rendeiro na África do Sul, a cargo da advogada June Marks, e os responsáveis do Ministério Público sul-africano iriam encontrar-se para acertar os últimos aspetos antes do julgamento, como a indicação de testemunhas.
A noite de 12 de maio voltou a ficar marcada por um Santuário de Fátima cheio. Esta foi a primeira grande peregrinação sem as restrições impostas nos últimos dois anos pela pandemia da covid-19.
Em entrevista ao Contacto, o Presidente da República faz ainda um forte apelo à participação dos emigrantes portugueses nas eleições comunais no Luxemburgo.