Portugal com mais de mil casos e cinco mortes nas últimas 24 horas
Lusa
Portugal regista este sábado 1.197 casos confirmados de infeção com o coronavírus SARS-CoV-2, cinco mortes associadas à covid-19 e nova redução nos internamentos em enfermaria e em cuidados intensivos, segundo dados oficiais.
De acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS), divulgado este sábado, estão agora internadas 323 pessoas, menos 22 do que na sexta-feira, das quais 62 em unidades de cuidados intensivos, menos quatro nas últimas 24 horas.
Portugal regista esta terça-feira 1.182 casos confirmados de infeção com o coronavírus SARS-CoV-2, oito mortes associadas à covid-19 e uma estabilização nos internamentos em enfermaria, segundo dados oficiais.
Portugal regista esta sexta-feira 1.289 casos confirmados de infeção com o coronavírus SARS-CoV-2, nove mortes associadas à covid-19 e uma redução nos internamentos em enfermaria e em cuidados intensivos, segundo dados oficiais.
Portugal regista hoje mais 888 casos confirmados de infeção com o coronavírus SARS-CoV-2, cinco mortes associadas à covid-19 e um aumento ligeiro nos internamentos em enfermaria, segundo dados oficiais.
Portugal registou nas últimas 24 horas nove mortes atribuídas à covid-19, 757 novos casos de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2 e uma redução nos internamentos em enfermaria.
Os passageiros residentes em zonas de Guimarães iam para o Santuário de Fátima quando na A1, Mealhada o autocarro se despistou e embateu num posto de eletricidade. "Há a possibilidade de um pneumático ter rebentado", avança a GNR.
Desde 1917, ano das "aparições", começou a ser feita uma recolha infindável de pretensas curas e milagres. Este trabalho de recolha deve-se ao cónego Formigão e a uma voz, que surgiu em 1922, para difundir a mensagem.
Os passageiros residentes em zonas de Guimarães iam para o Santuário de Fátima quando na A1, Mealhada o autocarro se despistou e embateu num posto de eletricidade. "Há a possibilidade de um pneumático ter rebentado", avança a GNR.
Desde 1917, ano das "aparições", começou a ser feita uma recolha infindável de pretensas curas e milagres. Este trabalho de recolha deve-se ao cónego Formigão e a uma voz, que surgiu em 1922, para difundir a mensagem.