Não havendo indícios de suspeita de crime, Ministério Público determinou o arquivamento do processo.
Depois do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses ter concludo que a morte de criança de 6 anos no Hospital de Santa Maria, no dia 16 de janeiro, não decorreu da vacina contra a covid-19 e por não se ter verificado quaisquer outros indícios de suspeita de crime, o Ministério Público decidiu pela arquivação do inquérito.
Na nota divulgada na passada sexta-feira na página da Procuradoria da República da Comarca de Lisboa, é referido que na sequência do óbito foi realizada a autópsia médico-legal, "a qual concluiu que a morte não foi devida à referida vacinação".
"Como é do conhecimento público, a criança realizou um teste de antigénio de SARS-CoV-2 (COVID-19), que deu positivo. Apurou-se ainda que já lhe tinha sido administrada a primeira dose da vacina pediátrica da Pfizer", refere ainda a nota.
A decisão da DGS passa a prever o “acesso da população adulta entre os 18 e 49 anos ao segundo reforço vacinal contra a covid-19, mediante decisão individual”.
É a vacinação dos 5-11 anos é mais polémica e que enche de dúvidas os pais. O Contacto ouviu especialistas, entre eles o coordenador de um dos ensaios clínicos nos Estados Unidos e explica-lhe tudo sobre esta nova vacina. "Não é urgente vacinar já todas as crianças. Só as de risco", é a opinião mais consensual.
A família da mulher que morreu após a toma da vacina da AstraZeneca pode recorrer ao tribunal para pedir indemnização. Segundo a lei, o Estado é responsabilizado nestes casos.
No Luxemburgo, o reforço vacinal com uma segunda dose é opcional para as pessoas recuperadas desta doença que é provocada pela infeção do novo coronavírus (SARS-CoV-2).
A variante Delta do SARS-CoV-2 representará 90% das novas infeções na Europa até final de agosto e um aumento nos internamentos e mortes, estimou hoje o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC), pedindo rápida vacinação.
Além de uma violação dos direitos humanos, a mutilação genital feminina “pode causar complicações de saúde, incluindo infeção grave, dor crónica, depressão, infertilidade e morte”.
Além de uma violação dos direitos humanos, a mutilação genital feminina “pode causar complicações de saúde, incluindo infeção grave, dor crónica, depressão, infertilidade e morte”.