"Acabei de falar com o presidente americano (...). Devemos parar o agressor o mais rapidamente", escreveu Volodymyr Zelensky no Twitter, no final da conversa, que decorreu no sexto dia da invasão da Ucrânia pela Rússia.
"Acabei de falar com o presidente americano (...). Devemos parar o agressor o mais rapidamente", escreveu Volodymyr Zelensky no Twitter, no final da conversa, que decorreu no sexto dia da invasão da Ucrânia pela Rússia.
O Presidente da Ucrânia apelou esta terça-feira aos Estados Unidos para que "parem o agressor" russo "rapidamente", numa conversa com o seu homólogo norte-americano, Joe Biden.
"Acabei de falar com o presidente americano (...). Devemos parar o agressor o mais rapidamente", escreveu Volodymyr Zelensky no Twitter, no final da conversa, que decorreu no sexto dia da invasão da Ucrânia pela Rússia.
Durante a conversa, os dois presidentes falaram, nomeadamente, das sanções ocidentais contra a Rússia e da ajuda fornecida pelos Estados Unidos e outros países à Ucrânia em matéria de defesa, acrescentou.
A conversa telefónica acontece no momento em que a Ucrânia enfrenta uma ofensiva militar de envergadura desencadeada pela Rússia, que intensificou o assalto à capital ucraniana, Kiev, e à segunda cidade do país, Kharkiv, no Leste.
A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram mais de 350 civis, incluindo crianças, segundo Kiev.
A ONU deu conta de um milhão deslocados dentro da Ucrânia e mais de 660.000 refugiados na Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.
Washington vai continuar a apoiar o povo ucraniano, mas as forças norte-americanas "não entraram e não vão entrar em conflito com as forças russas na Ucrânia", sublinhou.
O Facebook e outras redes sociais suspenderam Trump após o ataque ao Capitólio norte-americano a 6 de janeiro de 2021 por quebrar as regras e incitar à violência.
O homem dirigiu-se a pelo menos duas igrejas no centro de Algeciras e, com gritos de "Alá", atacou várias pessoas com uma arma semelhante a uma catana.
Estas bisarmas de 55 toneladas conseguem mover-se rapidamente à velocidade de 70 quilómetros por hora. Rússia diz que “vão arder da mesma maneira que os outros”.
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