Zelensky no G7. Mais armas e mais sanções contra a Rússia
Guerra na Ucrânia
Zelensky no G7. Mais armas e mais sanções contra a Rússia
Cimeira do G7
Michael Kappeler/dpa
O chanceler alemão, Olaf Scholz, assegurou ao Presidente ucraniano que o G7 “continuará a aumentar a pressão” sobre Vladimir Putin até que termine a guerra que o líder russo iniciou na Ucrânia.
Zelensky no G7. Mais armas e mais sanções contra a Rússia
Lusa
O chanceler alemão, Olaf Scholz, assegurou ao Presidente ucraniano que o G7 “continuará a aumentar a pressão” sobre Vladimir Putin até que termine a guerra que o líder russo iniciou na Ucrânia.
O Presidente da Ucrânia pediu esta segunda-feira aos líderes do G7, reunidos em cimeira na Alemanha, sistemas de defesa antiaérea, ajudas para a reconstrução do país e uma estratégia contra o bloqueio russo às exportações de trigo ucraniano.
Volodymyr Zelensky dirigiu-se aos líderes das sete maiores economias mundiais (G7) através de videoconferência, numa sessão realizada à porta fechada, da qual apenas algumas imagens iniciais foram transmitidas sem som.
No entanto, e de acordo com informações fornecidas por fontes alemãs e da União Europeia (UE), citadas pela agência noticiosa espanhola EFE, o líder ucraniano avançou com estes pedidos durante a sua intervenção.
A intervenção do Presidente ucraniano abriu o segundo dia da cimeira do G7, a decorrer desde domingo nos Alpes bávaros, que, de acordo com fontes norte-americanas, irá acordar novas sanções contra a Rússia, que iniciou uma ofensiva militar contra a Ucrânia em 24 de fevereiro.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, assegurou ao Presidente ucraniano que o G7 “continuará a aumentar a pressão” sobre Vladimir Putin até que termine a guerra que o líder russo iniciou na Ucrânia.
“Como G7, mantemo-nos unidos com a Ucrânia e continuaremos a apoiá-la. Para tal, todos temos de tomar decisões difíceis, mas necessárias”, escreveu Scholz no Twitter. “Esta guerra deve terminar”, acrescentou.
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Sob presidência da Alemanha, participam ainda no encontro do G7 os líderes do Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, bem como da UE.
A Rússia anunciou que só terminará a sua ofensiva na Ucrânia, iniciada há mais de quatro meses, quando as autoridades de Kiev e o exército ucraniano se renderem e aceitarem “todas as condições” russas.
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