Trump garante que “está tudo bem” e diz que fala hoje
Trump garante que “está tudo bem” e diz que fala hoje
Foto: AFP
Mais de uma dúzia de mísseis iranianos foram lançados esta quarta-feira de madrugada contra duas bases iraquianas, em Ain al-Assad e Arbil, que albergam tropas norte-americanas. Uma ação considerada uma operação de vingança na sequência da morte do general Qassem Soleimani.
Trump garante que “está tudo bem” e diz que fala hoje
Mais de uma dúzia de mísseis iranianos foram lançados esta quarta-feira de madrugada contra duas bases iraquianas, em Ain al-Assad e Arbil, que albergam tropas norte-americanas. Uma ação considerada uma operação de vingança na sequência da morte do general Qassem Soleimani.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse esta quarta-feira, numa primeira reação ao ataque iraniano a duas bases iraquianas com militares norte-americanos, que “está tudo bem” e que fala hoje sobre a situação.
“Está tudo bem! Mísseis lançados do Irão para duas bases militares localizadas no Iraque. Avaliação das vítimas e danos materiais está em curso. Até agora, está tudo bem”, escreve Trump na rede social Twitter às 21:45 locais (03h45 de hoje no Luxemburgo).
Na mesma mensagem, o Presidente norte-americano garante que os EUA têm “as mais poderosas e mais bem equipadas forças armadas em todo o mundo, de longe”, prometendo uma declaração para hoje.
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Segundo o ‘tweet’, Trump fará a declaração ainda de manhã em Washington.
Mais de uma dúzia de mísseis iranianos foram lançados na quarta-feira de madrugada contra duas bases iraquianas, em Ain al-Assad e Arbil, que albergam tropas norte-americanas.
Esta ação é considerada como uma operação de vingança na sequência da morte do general Qassem Soleimani, comandante da força de elite iraniana Al-Quds, que morreu na sexta-feira num ataque aéreo contra o carro em que seguia, junto ao aeroporto internacional de Bagdad, capital do Iraque, ordenado por Donald Trump.
Pouco depois, o Pentágono confirmou que "mais de uma dúzia de mísseis" iranianos foram disparados contra as duas bases.
A televisão estatal iraniana referiu que esta operação militar foi designada “Mártir Soleimani” e indicou que foi a divisão aeroespacial dos Guardas da Revolução, que controla o programa de mísseis iranianos, desencadeou o ataque.
A base aérea de Ain al-Assad foi a primeira utilizada pelos forças militares norte-americanas após a invasão do Iraque em 2003 destinada a derrubar Saddam Hussein. As forças dos EUA permaneceram estacionadas no local quando foi desencadeado o combate no Iraque e na Síria contra o grupo ‘jihadista’ Estado Islâmico.
O Irão ameaçou ainda atacar “no interior dos EUA", “Israel” e “aliados dos EUA”, segundo os Guardas da Revolução, na eventualidade de haver uma retaliação norte-americana.
A autoridade federal norte-americana para a aviação (FAA, na sigla em inglês) defendeu a restrição do espaço aéreo no Golfo Pérsico, mencionando o “potencial para más identificações e maus cálculos”.
Em comunicado, a FAA proibiu aviões e pilotos norte-americanos de voarem sobre áreas do Iraque, Irão, do Golfo Pérsico e do Golfo de Omã.
Apesar de ter abandonado o acordo nuclear em 2018, o Presidente norte-americano parece disposto a fazer marcha atrás. Pediu a intervenção da China, a Rússia, a França, a Alemanha e Reino Unido.
Os serviços norte-americanos de inteligência detetaram comunicações entre o Irão e o Iraque e anteciparam os ataques protegendo os seus soldados. Ainda assim, Washington acredita que o Irão pode ter procurado deliberadamente não fazer vítimas para evitar um agravamento do conflito.
Numa mensagem publicada na rede social Twitter, o líder do Hachd al-Chaabi, coligação pró-Irão no Iraque, colocado há alguns dias na lista norte-americana de "terroristas", evocou que "a primeira resposta iraniana ao assassínio do comandante martirizado Soleimani" já havia ocorrido.
Um grupo de 35 militares portugueses encontra-se estacionado na base militar de Besmayah, a cerca de 40 quilómetros da capital do Iraque. A televisão estatal iraniana avança que 80 "terroristas americanos" foram mortos no ataque.
De acordo com a Aljazeera, o Irão lançou uma nova vaga de mísseis contra bases norte-americanas no Iraque. Autoridades iranianas já reivindicaram os ataques como resposta ao assassinato do General Qassem Soleimani.
O presidente ucraniano acredita que o país conseguirá organizar o festival no próximo ano, apesar da situação de guerra. A Ucrânia ganhou o Festival Eurovisão da Canção 2022 com 631 pontos atribuídos ao tema 'Stefania', interpretada pelo grupo Kalush Orchestra.
Com um índice de popularidade desgastado pela atuação da Alemanha em relação à guerra na Ucrânia, o líder do executivo formado pela 'coligação semáforo' (Partido Social Democrata, Verdes e Liberais), espera poder ganhar o escrutínio do próximo domingo e reforçar o seu poder.
Durante as cerimónias fúnebres, um grupo de pessoas pegou na urna da jornalista, morta enquanto cobria uma operação militar das tropas de Israel na Cisjordânia, e enfrentou agentes da polícia israelita, que golpearam os participantes no cortejo com cassetetes, quase fazendo cair o caixão.
"Estamos a testemunhar um momento de viragem estratégico a favor da Ucrânia. Este processo vai levar algum tempo”, disse o ministro da Defesa aludindo à demora na chegada das armas dos parceiros ocidentais ao país.
O presidente ucraniano acredita que o país conseguirá organizar o festival no próximo ano, apesar da situação de guerra. A Ucrânia ganhou o Festival Eurovisão da Canção 2022 com 631 pontos atribuídos ao tema 'Stefania', interpretada pelo grupo Kalush Orchestra.
Com um índice de popularidade desgastado pela atuação da Alemanha em relação à guerra na Ucrânia, o líder do executivo formado pela 'coligação semáforo' (Partido Social Democrata, Verdes e Liberais), espera poder ganhar o escrutínio do próximo domingo e reforçar o seu poder.
Durante as cerimónias fúnebres, um grupo de pessoas pegou na urna da jornalista, morta enquanto cobria uma operação militar das tropas de Israel na Cisjordânia, e enfrentou agentes da polícia israelita, que golpearam os participantes no cortejo com cassetetes, quase fazendo cair o caixão.
"Estamos a testemunhar um momento de viragem estratégico a favor da Ucrânia. Este processo vai levar algum tempo”, disse o ministro da Defesa aludindo à demora na chegada das armas dos parceiros ocidentais ao país.