Pentágono afirma que Trump ordenou a morte de general iraniano
Após a morte de Qassem Soleimani, Trump publicou no Twitter uma imagem da bandeira norte-americana, sem qualquer comentário.
O Presidente dos Estados Unidos ordenou a morte do comandante da força de elite iraniana Al-Quds general Qassem Soleimani, anunciou na quinta-feira o Pentágono.
"Por ordem do Presidente, as forças armadas dos Estados Unidos tomou medidas defensivas decisivas para proteger o pessoal norte-americano no estrangeiro, matando Qassem Soleimani", disse o Departamento de Defesa norte-americano, em comunicado divulgado na quinta-feira à noite (hora local).
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Qassem Soleimani foi morto hoje num ataque aéreo ao aeroporto de Bagdad que também visou o 'número dois' da coligação de grupos paramilitares pró-iranianos no Iraque, Abu Mehdi al-Muhandis, conhecida como Mobilização Popular [Hachd al-Chaabi].
As duas mortes já tinham sido confirmadas pelas televisões estatais do Iraque e do Irão.
Após a morte de Soleimani, Trump publicou no Twitter uma imagem da bandeira dos EUA
Imagem: AFP
No comunicado, o Pentágono disse que Soleimani estava "ativamente a desenvolver planos para atacar diplomatas e membros de serviço norte-americanos no Iraque e em toda a região".
O Departamento de Defesa também acusou Soleimani de aprovar o assalto inédito à embaixada dos Estados Unidos em Bagdad no início desta semana.
O ataque ao general iraniano "tinha como objectivo dissuadir futuros planos de ataque iranianos", acrescentou.
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Numa aparente reação, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou uma imagem da bandeira norte-americana na rede social Twitter, sem qualquer comentário.
As autoridades judiciais iranianas anunciaram esta terça-feira que um agente da CIA envolvido no assassinato do general Qassem Soleimani será executado em breve, informou a Reuters.
Os parlamentares alteraram uma lei recente que já declarava as forças dos EUA enviadas do Corno de África à Ásia Central, passando pelo Médio Oriente, como "terroristas" e estenderam agora essa denominação ao Pentágono.
A sua morte “duplicou a determinação da nação iraniana e de outras nações livres da região de enfrentar a intimidação da América e de defender os valores islâmicos”, referiu o Presidente iraniano Hassan Rohani.
O assassínio do general iraniano Qassem Soleimani representa "uma escalada perigosa da violência", disse hoje Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Deputados norte-americana.
O Congresso dos EUA quer descobrir a origem dos "objetos aéreos não identificados". Não há evidências de vida extraterrestre mas não se pode excluir tal possibilidade, diz o Pentágono.
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