Operação policial numa favela do Rio de Janeiro faz 21 mortos
AFP
Esta terça-feira, morreram 21 pessoas numa operação policial na favela da Vila Cruzeiro, na zona norte do Rio de Janeiro, disse a polícia militar, citando 10 "suspeitos de crimes" e um residente que foi baleado.
A polícia militar, que realiza frequentemente este tipo de operação matinal nas favelas do Rio contra os traficantes de droga, disse que foi saudada por tiros quando iniciou uma operação de "localização e captura de criminosos".
Entre os suspeitos procurados estavam "líderes de gangues escondidos na favela", alguns deles "de outras partes do Brasil", particularmente do nordeste.
Esta é a intervenção mais mortífera no Rio num ano. Em maio de 2021, uma operação policial na favela de Jacarezinho deixou fez 28 mortos, incluindo um polícia, o maior número de mortos da história da cidade.
De acordo com o site de notícias G1, a operação de terça-feira destinava-se especificamente ao "Comando Vermelho", uma das principais fações criminosas do país.
A polícia relatou tiros na parte superior de Vila Cruzeiro, "incluindo na floresta" que cobre parte da colina.
Treze espingardas de assalto, dez granadas, cinco pistolas, dez motos e seis carros foram apreendidos durante a operação.
“Parabéns aos guerreiros do BOPE e da @PMERJ que neutralizaram pelo menos 20 marginais ligados ao narcotráfico em confronto, após serem atacados a tiros durante operação contra líderes de fação criminosa”, escreveu Bolsonaro na rede social Twitter.
Em causa está uma violenta ação policial realizada na manhã de quinta-feira contra um grupo criminoso numa favela do Rio de Janeiro, que fez pelo menos 25 mortos, é já considerada por especialistas a operação autorizada mais letal da história daquela região.
A operação resultou ainda em vários feridos, entre eles passageiros do metro que cobre a região, após disparos aparentemente terem atingido uma janela de uma das composições.
Polícia militar pode ser condenado entre 12 a 30 anos de prisão. Ágatha Félix foi atingida a 20 de setembro com um tiro nas costas. A investigação fala em "erro de execução".
"A adesão da Finlândia e da Suécia vai aumentar a segurança dos dois países, fortalecer a NATO e tornar a região euro-atlântica mais segura", sublinham os líderes da Aliança Atlântica.
A invasão deve-se à “masculinidade tóxica” e à “síndrome de homem pequeno” do líder russo, dizem o primeiro-ministro e o secretário da defesa britânicos. O Kremlin já respondeu.
Foi assinado um memorando que “responde às preocupações da Turquia, incluindo no que se refere às exportações de armas e à luta contra o terrorismo”, segundo o secretário-geral da NATO .
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