Oito aviões e três helicópteros russos abatidos na Ucrânia
Lusa
As Forças de Defesa Ucranianas informaram ter abatido os meios russos, nas últimas 24 horas, e afirmaram que "continuam a manter a defesa da cidade de Mariupol e defendem e dissuadem o avanço do inimigo na região de Chernihiv".
A Força Aérea das Forças Armadas da Ucrânia informou ter abatido 17 alvos aéreos "inimigos" nas últimas 24 horas, incluindo oito aviões e três helicópteros.
"A força aérea atingiu 17 alvos aéreos: oito aviões, três helicópteros, quatro veículos aéreos não tripulados [drones] e dois mísseis de cruzeiro", pode ler-se numa publicação na rede social Facebook.
As Forças de Defesa Ucranianas "continuam a manter a defesa da cidade de Mariupol e defendem e dissuadem o avanço do inimigo na região de Chernihiv", acrescentaram.
A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que matou pelo menos 1.151 civis, incluindo 103 crianças, e feriu 1.824, entre os quais 133 crianças, segundo os mais recentes dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real de vítimas civis ser muito maior.
A guerra provocou a fuga de mais de 10 milhões de pessoas, incluindo mais de 3,8 milhões de refugiados em países vizinhos e quase 6,5 milhões de deslocados internos.
A ONU estima que cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.
Uma nova vala comum com mais civis mortos foi encontrada perto da cidade de Buzova, na região de Kiev, disse este domingo o presidente da comunidade de Dmitrov, Taras Didych.
“Não haverá ‘afeganização’ e nem um conflito longo e exaustivo pela Federação Russa, como muitos esperam”, declarou Podolyak, numa mensagem publicada hoje na rede social Twitter.
O provedor francês do turismo e viagens chamou a atenção para as plataformas de reservas online onde "os passageiros são prejudicados por informação insuficiente".
O atual primeiro-ministro está no poder desde 2016. Na reeleição de 2021 nenhum verdadeiro opositor pode concorrer, segundo observadores internacionais.
O caso não tem precedentes na história recente do país e é excecional à escala europeia. Luise, de 12 anos, foi esfaqueada várias vezes por duas meninas de 12 e 13 anos.
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