Militar cercado em Azovstal partilha fotografias do interior dos abrigos
Guerra na Ucrânia
Militar cercado em Azovstal partilha fotografias do interior dos abrigos
Foto: Dmytro Kozatskyi
"Bom, é tudo. Obrigado a partir dos abrigos de Azovstal - o lugar da minha morte e da minha vida", escreveu Dmytro Kozatskyi, 'Orest', que prometeu partilhar, enquanto estiver "em cativeiro", fotografias de melhor qualidade. Veja a fotogaleria.
Militar cercado em Azovstal partilha fotografias do interior dos abrigos
Redação
"Bom, é tudo. Obrigado a partir dos abrigos de Azovstal - o lugar da minha morte e da minha vida", escreveu Dmytro Kozatskyi, 'Orest', que prometeu partilhar, enquanto estiver "em cativeiro", fotografias de melhor qualidade. Veja a fotogaleria.
Um militar ucraniano do regimento Azov colocou à disposição do público uma seleção de fotografias tiradas no interior da fábrica de aço Azovstal, último reduto da resistência ucraniana na cidade portuária de Mariupol.
"Bom, é tudo. Obrigado a partir dos abrigos de Azovstal - o lugar da minha morte e da minha vida", escreveu Dmytro Kozatskyi, 'Orest', que prometeu partilhar, enquanto estiver "em cativeiro", fotografias de melhor qualidade, que incentivou a serem enviadas para prémios jornalísticos e concursos de fotografia.
Na mensagem, o combatente partilhou também uma hiperligação para a transferência de fotografias, algumas delas já conhecidas, como as de um hospital de campanha num dos abrigos da fábrica e um militar sob um raio de luz.
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Um militar ucraniano do regimento Azov colocou à disposição do público uma seleção de fotografias tiradas no interior da fábrica de aço Azovstal, último reduto da resistência ucraniana na cidade portuária de Mariupol.
Foto: Dmytro Kozatskyi/AFP
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Um militar ucraniano do regimento Azov colocou à disposição do público uma seleção de fotografias tiradas no interior da fábrica de aço Azovstal, último reduto da resistência ucraniana na cidade portuária de Mariupol.
Foto: Dmytro Kozatskyi/AFP
Um militar ucraniano do regimento Azov colocou à disposição do público uma seleção de fotografias tiradas no interior da fábrica de aço Azovstal, último reduto da resistência ucraniana na cidade portuária de Mariupol.
Foto: Dmytro Kozatskyi
Um militar ucraniano do regimento Azov colocou à disposição do público uma seleção de fotografias tiradas no interior da fábrica de aço Azovstal, último reduto da resistência ucraniana na cidade portuária de Mariupol.
Foto: Dmytro Kozatskyi
Um militar ucraniano do regimento Azov colocou à disposição do público uma seleção de fotografias tiradas no interior da fábrica de aço Azovstal, último reduto da resistência ucraniana na cidade portuária de Mariupol.
Foto: Dmytro Kozatskyi
Um militar ucraniano do regimento Azov colocou à disposição do público uma seleção de fotografias tiradas no interior da fábrica de aço Azovstal, último reduto da resistência ucraniana na cidade portuária de Mariupol.
Foto: Dmytro Kozatskyi
As imagens refletem também as atividades diárias dos militares na siderurgia, tais como fazer uma fogueira, fazer palavras cruzadas e cortar a barba.
O comandante do regimento Denys Prokopenko anunciou hoje que os últimos soldados ucranianos entrincheirados na fábrica siderúrgica receberam ordens de Kiev para "deixar de defender a cidade".
"O alto comando militar deu a ordem para salvar a vida dos soldados da nossa guarnição, parando de defender a cidade", disse o comandante do regimento Azov, uma das unidades ucranianas presentes na siderúrgica, numa mensagem de vídeo publicada no serviço de mensagens Telegram e relatada pela agência Ukrinform.
O complexo metalúrgico, com o seu labirinto de galerias subterrâneas escavadas nos tempos soviéticos, foi a última bolsa de resistência ucraniana nesta cidade portuária no Mar de Azov, fortemente bombardeada pelos russos.
Após a recente retirada de civis, incluindo mulheres e crianças de Azovstal, 1.908 soldados ucranianos entrincheirados nas entranhas da siderúrgica, incluindo os feridos, têm-se rendido, desde segunda-feira, às forças russas, informaram as autoridades de Moscovo.
"Conseguimos salvar os civis, os feridos graves receberam a ajuda necessária, conseguimos retirá-los para uma troca posterior", explicou Prokopenko, acrescentando que espera que em breve seja também possível enterrar dignamente os soldados mortos em combate.
O Ministério da Defesa da Rússia afirmou esta sexta-feira que o Exército russo “libertou na totalidade” o complexo siderúrgico Azovstal, em Mariupol, sudeste da Ucrânia, após os últimos combatentes ucranianos presos naquele espaço se terem rendido.
Neste complexo industrial em Mariupol, um grupo de soldados ucranianos do regimento Azov, fação ultranacionalista integrada nas tropas ucranianas, resiste aos combates com o Exército russo.
O exército russo e forças pró-russas atacaram esta terça-feira o complexo industrial siderúrgico de Azovstal, o último reduto da resistência ucraniana na cidade de Mariupol.
Para o Presidente ucraniano, a Rússia "tornou-se a maior organização terrorista do mundo". Os líderes do G7 já consideraram o ataque como um crime de guerra.
A polícia do Texas, EUA, encontrou os corpos sem vida dos imigrantes fechados num camião, sem ventilação, nem água, num dia de temperaturas de 40 graus. Três pessoas foram detidas.
O exército russo bombardeou em larga escala toda a região de Lugansk, no leste da Ucrânia, nas últimas horas, com maior incidência no enclave de Lisichansk, sob controlo ucraniano junto à fronteira com a Rússia.
Segundo Zelensky, que avançou com a notícia, o centro comercial não representava qualquer perigo para as forças russas, nem qualquer valor estratégico.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, assegurou ao Presidente ucraniano que o G7 “continuará a aumentar a pressão” sobre Vladimir Putin até que termine a guerra que o líder russo iniciou na Ucrânia.
Para o Presidente ucraniano, a Rússia "tornou-se a maior organização terrorista do mundo". Os líderes do G7 já consideraram o ataque como um crime de guerra.
A polícia do Texas, EUA, encontrou os corpos sem vida dos imigrantes fechados num camião, sem ventilação, nem água, num dia de temperaturas de 40 graus. Três pessoas foram detidas.
O exército russo bombardeou em larga escala toda a região de Lugansk, no leste da Ucrânia, nas últimas horas, com maior incidência no enclave de Lisichansk, sob controlo ucraniano junto à fronteira com a Rússia.
Segundo Zelensky, que avançou com a notícia, o centro comercial não representava qualquer perigo para as forças russas, nem qualquer valor estratégico.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, assegurou ao Presidente ucraniano que o G7 “continuará a aumentar a pressão” sobre Vladimir Putin até que termine a guerra que o líder russo iniciou na Ucrânia.