Marcelo diz que regras do voto dos emigrantes têm que ser alteradas "com urgência"
Marcelo diz que regras do voto dos emigrantes têm que ser alteradas "com urgência"
Foto: AFP
Muitos emigrantes portugueses não conseguiram votar porque estavam a centenas de quilómetros de distância dos consulados onde o poderiam fazer. Marcelo Rebelo de Sousa afirma que o "voto por correspondência" deverá ser possível também nas presidenciais.
Muitos emigrantes portugueses não conseguiram votar porque estavam a centenas de quilómetros de distância dos consulados onde o poderiam fazer. Marcelo Rebelo de Sousa afirma que o "voto por correspondência" deverá ser possível também nas presidenciais.
"Muitos portugueses não puderam viajar 200, 300 ou 600 kms para votar, sobretudo quando a Europa está confinada e por isso há dificuldades adicionais de circulação", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa após exercer o seu direito de voto em Celorico de Bastos. Esta é a reação às dificuldades que muitos emigrantes tiveram em votar nos consulados dos respetivos países.
"Infelizmente não é possível nas eleições presidenciais fazer voto por correspondência ou voto postal, porque para cada eleição há sistemas de voto diferente", acrescentou.
O actual Presidente da República e candidato que lidera as sondagens acrescenta que "esse é um ponto a rever no futuro mas com alguma urgência, embora seja da competncia da Assembleia da República."
Aproveitando o discurso do Presidente da República, após a sua reeleição, favorável à criação de mecanismos que facilitem o voto dos portugueses que vivem no estrangeiro, o TSP reuniu-se com membros do Governo e voltou a defender o voto digital.
O candidato presidente tinha já escrito três discursos, um para a vitória, outro para a segunda-volta e outro para a derrota. Momentos antes da divulgação das primeiras sondagens Marcelo foi a um restaurante buscar o jantar.
O chefe do Estado e candidato à reeleição votou cerca das 13:00, na Junta de Freguesia de Lodares, no concelho de Celorico de Basto, no distrito de Braga, onde tem raízes familiares.
Pelo menos 23 migrantes morreram a tentar passar a fronteira no enclave espanhol de Melilla. ONGs registaram imagens de corpos empilhados de migrantes mortos e outros feridos.
Para o Presidente ucraniano, a Rússia "tornou-se a maior organização terrorista do mundo". Os líderes do G7 já consideraram o ataque como um crime de guerra.
A polícia do Texas, EUA, encontrou os corpos sem vida dos imigrantes fechados num camião, sem ventilação, nem água, num dia de temperaturas de 40 graus. Três pessoas foram detidas.
O exército russo bombardeou em larga escala toda a região de Lugansk, no leste da Ucrânia, nas últimas horas, com maior incidência no enclave de Lisichansk, sob controlo ucraniano junto à fronteira com a Rússia.
Pelo menos 23 migrantes morreram a tentar passar a fronteira no enclave espanhol de Melilla. ONGs registaram imagens de corpos empilhados de migrantes mortos e outros feridos.
Para o Presidente ucraniano, a Rússia "tornou-se a maior organização terrorista do mundo". Os líderes do G7 já consideraram o ataque como um crime de guerra.
A polícia do Texas, EUA, encontrou os corpos sem vida dos imigrantes fechados num camião, sem ventilação, nem água, num dia de temperaturas de 40 graus. Três pessoas foram detidas.
O exército russo bombardeou em larga escala toda a região de Lugansk, no leste da Ucrânia, nas últimas horas, com maior incidência no enclave de Lisichansk, sob controlo ucraniano junto à fronteira com a Rússia.