Kiev, Kharkiv e Lviv voltam a ser atingidas por mísseis russos
Lusa
As sirenes antiaéreas foram ativadas em todas as regiões do país, de acordo com responsáveis da defesa ucraniana.
Dois edifícios residenciais foram, esta terça-feira, atingidos num novo ataque russo em Kiev, indicou o presidente do município da capital da Ucrânia, enquanto as sirenes antiaéreas foram ativadas em todas as regiões do país, de acordo com responsáveis da defesa.
As cidades ucranianas de Lviv (oeste) e Kharkiv (nordeste) foram também alvo de bombardeamentos russos, indicaram os respetivos presidentes da câmara, sem fornecer ainda dados sobre vítimas.
“Estão a ouvir-se explosões em Lviv. Mantenham-se abrigados!”, exortou na plataforma digital Telegram o autarca de Lviv, Andriï Sadovy, precisando que “uma parte da cidade está sem eletricidade”.
“Ataque com mísseis à zona de Industrialniï, em Kharkiv”, indicou, por sua vez, o seu homólogo da segunda cidade da Ucrânia, Igor Terekhov.
O alerta antiaéreo foi acionado em todo o território ao início da tarde devido a possíveis ataques com mísseis.
Previamente, os responsáveis das administrações regionais de Kryvyi Rih (centro), Oleksandr Vilkul, e de Mykolaiv (sul), Vitaly Kim, referiram um lançamento massivo de mísseis a partir de território russo.
Segundo o Ministério da Defesa ucraniano, o exército russo lançou 83 mísseis sobre a Ucrânia, dois dias depois de uma explosão ter danificado uma ponte russa na Crimeia.
Putin contra-ataca e após perder o seu cruzador Moskva, afundado por mísseis ucranianos está a bombardear alvos militares em Kiev. O Kremlin decidiu também vetar a entrada do primeiro-ministro britânico no seu país.
Kharkiv, a segunda cidade da Ucrânia, foi duramente atingida por bombardeamentos russos, de acordo com as autoridades do país, que contabilizaram mais de duas dezenas de mortes e centenas de feridos.
"Kharkiv. Um ataque impiedoso e sem sentido a um bairro residencial com mísseis! Cadáveres nas ruas", escreveu Anton Guerashenko, assessor do Ministério do Interior da Ucrânia.
No entanto, os ataques russos continuam naquela que é a segunda maior cidade da Ucrânia. "Neste momento, a ofensiva contra a cidade ainda está em andamento. Eu ouço as explosões o tempo todo - mesmo sabendo que Kharkiv é 100% controlada pela Ucrânia", disse um morador à BBC.
O objetivo é enviar um milhão de cartuchos em um ano. Uma das prioridades é acelerar a produção de armamento em território europeu e descongelar a indústria europeia de material bélico.
Começou esta segunda-feira, em Metz, o julgamento de recurso de sete agentes condenados em primeira instância, por práticas de racismo e sexismo contra colegas.
Na quinta-feira, uma investigação do jornal Politico, revelou que empresas chinesas estão a fornecer armas e outro material militar a organizações russas.
Durante o governo Bolsonaro, a Amazónia perdeu um território que equivale 12 vezes ao tamanho do Luxemburgo. Com o regresso de Lula à presidência do Brasil, o mundo pede um plano de proteção da maior fonte de oxigénio do planeta. Terá o novo governo brasileiro força para travar a desmatação e proteger os povos indígenas? Há uma guerra na selva – e nós fomos vê-la.
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Mundo
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por
Ricardo J. RODRIGUES
11 min.19.03.2023