Fotogaleria. Polónia já começou a preparar-se para receber refugiados ucranianos
Invasão russa
Fotogaleria. Polónia já começou a preparar-se para receber refugiados ucranianos
Polónia prepara-se para receber refugiados ucranianos
Foto: AFP
A Polónia vai abrir nove centros de acolhimento ao longo da sua fronteira com a Ucrânia, em antecipação a um possível fluxo de refugiados nas suas fronteiras nos próximos dias, depois de a Rússia ter invadido e lançado ataques em território ucraniano.
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Redação
A Polónia vai abrir nove centros de acolhimento ao longo da sua fronteira com a Ucrânia, em antecipação a um possível fluxo de refugiados nas suas fronteiras nos próximos dias, depois de a Rússia ter invadido e lançado ataques em território ucraniano.
A Polónia já começou a preparar-se para receber refugiados da Ucrânia.
Em Dorohusk, na fronteira polaca com o território ucraniano, já começaram os preparativos no centro de acolhimento de refugiados estabelecido depois de o presidente russo Vladimir Putin ter autorizado uma operação militar na Ucrânia, esta quinta-feira, que levou a vários bombardeamentos
A Polónia vai abrir nove centros de acolhimento ao longo da sua fronteira com a Ucrânia, em antecipação a um possível fluxo de refugiados nas suas fronteiras, nos próximos dias, depois de a Rússia ter invadido e lançado ataques em território ucraniano.
Ao mesmo tempo, prolongam-se as filas nos postos de abastecimento da fronteira e alguns ucranianos cruzam a linha entre os dois países, rumo à Ucrânia.
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Fronteira da Polónia com a Ucrânia.
Foto: AFP
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O país, que alberga uma população de cerca de 38 milhões de pessoas, é o que está a receber maior número de refugiados de entre os vizinhos da Ucrânia.
A Hungria tem-se recusado a aceitar refugiados do Médio Oriente, de África e da Ásia, mas anunciou que vai abrir as portas do país a ucranianos e cidadãos que residam legalmente na Ucrânia.
Os números de vítimas civis aumentam a cada ataque, tal como os habitantes ganham coragem para se fazerem à estrada e deixar o seu país atravessando as fronteiras. Ao quarto dia da invasão há cada vez mais casas destruídas, escasseiam o combustível e os bens alimentares.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros aconselhou que os cidadãos que se encontrem atualmente na Ucrânia e “se a sua presença não for absolutamente necessária” ponderem “sair temporariamente do país”.
O provedor francês do turismo e viagens chamou a atenção para as plataformas de reservas online onde "os passageiros são prejudicados por informação insuficiente".
O atual primeiro-ministro está no poder desde 2016. Na reeleição de 2021 nenhum verdadeiro opositor pode concorrer, segundo observadores internacionais.
O caso não tem precedentes na história recente do país e é excecional à escala europeia. Luise, de 12 anos, foi esfaqueada várias vezes por duas meninas de 12 e 13 anos.
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O caso não tem precedentes na história recente do país e é excecional à escala europeia. Luise, de 12 anos, foi esfaqueada várias vezes por duas meninas de 12 e 13 anos.