Fotogaleria. Família real emocionada no cortejo fúnebre de Isabel II
Cerimónias de luto
Fotogaleria. Família real emocionada no cortejo fúnebre de Isabel II
Os príncipes William e Harry juntos no cortejo fúnebre em Londres liderado pela família real britânica.
AFP
O rei Carlos, os príncipes William e Harry e restantes filhos da monarca britânica acompanharam o corpo de Isabel II de Buckingham até Westminster. Milhares de pessoas continuam a despedir-se da soberana.
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Redação
O rei Carlos, os príncipes William e Harry e restantes filhos da monarca britânica acompanharam o corpo de Isabel II de Buckingham até Westminster. Milhares de pessoas continuam a despedir-se da soberana.
Ao som de famosas marchas fúnebres e salvas de canhão, o cortejo fúnebre de Isabel II, esta tarde, em Londres, ficou marcado por mais uma emocionada despedida à rainha britânica, de 96 anos, falecida na quinta-feira passada.
O Rei Carlos III, a princesa Ana e os príncipes André e Edward, os quatro filhos da monarca, lideraram o cortejo sendo seguidos pelos príncipes William e Harry, lado a lado, em mais uma despedida à avó. É a segunda vez que surgem juntos em público, desde a morte da rainha, depois da relação entre ambos se ter esfriado há dois anos, quando o filho mais novo de Carlos e Diana e a mulher, Meghan Markle, acusaram a família real de racismo e se mudaram para os EUA.
A pé e junto ao monarca, encontravam-se ainda outros membros da família real, como o marido da princesa Ana, Tim Laurence, e o filho, Peter Phillips, o primo da Rainha, Príncipe Ricardo (Duque de Gloucester) e o sobrinho de Isabel II, David Armstrong-Jones (Conde de Snowdonia).
A rainha consorte, Camilla, a Princesa de Gales (esposa de William) Catarina, a Condessa de Wessex (esposa do príncipe Eduardo), Sofia, e a Duquesa de Sussex (esposa de Harry), seguiram de carro.
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Família real seguiu atrás do corpo de Isabel II no cortejo fúnebre de Bunckingham até Westminster, na tarde de quarta-feira.
AFP
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Família real seguiu atrás do corpo de Isabel II no cortejo fúnebre de Bunckingham até Westminster, na tarde de quarta-feira.
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Família real seguiu atrás do corpo de Isabel II no cortejo fúnebre de Bunckingham até Westminster, na tarde de quarta-feira.
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Família real seguiu atrás do corpo de Isabel II no cortejo fúnebre de Bunckingham até Westminster, na tarde de quarta-feira.
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Missa privada
A família real voltou a juntar-se pelas 17h00 (18h00 no Luxemburgo) no salão de Westminster, onde já repousava o corpo da monarca, numa curta missa solene celebrada pelo Arcebispo da Cantuária, Justin Welby, antes de o espaço ser aberto ao público, às 17h00 (18h00 do Luxemburgo).
Ao longo do percurso que demorou 40 minutos a ser percorrido a pé, e a um compasso de 75 passos por minuto, formaram-se multidões com milhares de pessoas que esperaram várias horas para poder ver passar a carruagem fúnebre.
À frente do caixão de carvalho coberto pelo estandarte real e com a Coroa Imperial do Estado, por cima de uma almofada roxa, seguiam militares e vários funcionários que trabalharam para Isabel II.
A cada minuto da procissão foram disparadas salvas de canhão em Hyde Park, que se podiam escutar ao longe e durante o percurso de 1.800 metros quefoi feito ao som das marchas fúnebres de Beethoven, Mendelssohn e Chopin.
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Família real na curta missa privada no Salão de Westminster, após a chegada do corpo da monarca britânica.
Jacob King/PA Wire/dpa
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As últimas despedidas
O corpo da monarca fica agora depositado em câmara ardente no Salão de Westminster, na parte mais antiga do edifício onde funciona o parlamento britânico, cujas origens remontam ao século XI.
Nos próximos cinco dias até ao funeral são esperadas milhares de pessoas que ali se vão deslocar para prestar a última homenagem à monarca. O salão vai estar aberto 24 horas por dia até às 06h30 de segunda-feira, data do funeral que se realiza na abadia de Westminster. As autoridades estimam que a fila de pessoas para a despedida à monarca possa atingir os 30 quilómetros.
O Reino Unido cumpre atualmente um período de luto nacional na sequência da morte de Isabel II, que morreu aos 96 anos em 08 de setembro, após mais de 70 anos de reinado, o mais longo da história do Reino Unido.
Após a morte da monarca, o seu filho primogénito assumiu aos 73 anos as funções de rei como Carlos III.
Se a Rainha tivesse morrido em Inglaterra, não teria havido necessidade de preencher uma certidão de óbito, um requisito legal que se aplica aos súbditos da soberana, mas não à própria soberana.
Um em cada três britânicos deseja que o novo monarca, de 73 anos, venha a renunciar ao trono antes de falecer para que o príncipe William possa ser rei da Inglaterra.
O tutor legal, neste caso, o futuro rei “tem a última palavra em questões de custódia, educação, e até onde os príncipes vão morar, inclusive enquanto o pai deles estiver vivo”, explicou ao Independent, o especialista em direito constitucional Michael L. Nash.
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