Escolha as suas informações

Contraespionagem diz ter anulado plano russo para assassinar Zelensky
Mundo 22.03.2022 Do nosso arquivo online
Guerra na Ucrânia

Contraespionagem diz ter anulado plano russo para assassinar Zelensky

Guerra na Ucrânia

Contraespionagem diz ter anulado plano russo para assassinar Zelensky

Foto: AFP
Mundo 22.03.2022 Do nosso arquivo online
Guerra na Ucrânia

Contraespionagem diz ter anulado plano russo para assassinar Zelensky

Lusa
Lusa
As forças de segurança ucranianas indicaram ter desmantelado um plano dos serviços secretos russos para assassinar o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, segundo a agência de notícias do país Unian.

As forças de segurança ucranianas indicaram ter desmantelado um plano dos serviços secretos russos para assassinar o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, segundo a agência de notícias do país Unian.

O serviço de contraespionagem ucraniano deteve uma célula liderada por um agente dos serviços secretos russos (FSB) na cidade de Uzhorod, no oeste do país, referiu a Unian, que publicou fotos de armas apreendidas durante a operação.


Kiev diz que forças russas só têm munições, combustível e alimentos para três dias
O Ministério da Defesa ucraniano adiantou ainda que "não foram observadas alterações significativas na posição e natureza das ações das forças de defesa no último dia".

O grupo, composto por cerca de 25 indivíduos, pretendia alegadamente viajar para Kiev fazendo-se passar por uma unidade de defesa territorial – a reserva militar das Forças Armadas – e realizar ali vários ataques e atos de sabotagem.

Os serviços de segurança ucranianos já afirmaram noutras ocasiões desde o início da guerra, em 24 de fevereiro, que Moscovo está a tentar eliminar o Presidente ucraniano e desestabilizar o país através da ação de sabotadores.

A ofensiva militar da Rússia na Ucrânia, que matou pelo menos 925 civis e feriu 1.496, incluindo mais de 170 crianças, provocou a fuga de mais 10 milhões de pessoas, entre as quais 3,5 milhões para os países vizinhos, indicam os mais recentes dados da ONU.

Segundo as Nações Unidas, cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.


Julia com o filho Maxime
É em guerra que começa a vida na maternidade subterrânea de Jitomir
Desde o início da invasão russa e dos bombardeamentos nas imediações do Centro Neo-Natal de Jitomir, na Ucrânia central, nasceram 55 bebés nas caves desta unidade. Outros sete estão quase e nenhum se perdeu.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

O Contacto tem uma nova aplicação móvel de notícias. Descarregue aqui para Android e iOS. Siga-nos no Facebook, Twitter e receba as nossas newsletters diárias.


Notícias relacionadas