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Biden visita cidade polaca na fronteira ucraniana
Mundo 25.03.2022 Do nosso arquivo online
Guerra na Ucrânia

Biden visita cidade polaca na fronteira ucraniana

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Biden visita cidade polaca na fronteira ucraniana

Foto: Michael Kappeler/dpa
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Guerra na Ucrânia

Biden visita cidade polaca na fronteira ucraniana

Lusa
Lusa
Nos planos de Biden está também uma reunião com os membros da 82.ª Divisão Militar Aérea das Forças Armadas dos Estados Unidos, destacados para a área para reforçar o flanco oriental da NATO.

O Presidente norte-americano viaja hoje até à Polónia, o país que mais refugiados ucranianos tem recebido desde o início da invasão russa, e visita Rzeszów, perto da fronteira com a Ucrânia, anunciou a Casa Branca.

Joe Biden chega a Rzeszów depois de ter estado em Bruxelas, a primeira paragem da viagem europeia, e vai ser recebido ao início da tarde pelo Presidente polaco, Andrzej Duda.


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Nesse encontro, será informado sobre a resposta humanitária dada ao crescente número de refugiados ucranianos que tem chegado à fronteira, de acordo com a agenda do presidente.

Nos planos de Biden está também uma reunião com os membros da 82.ª Divisão Militar Aérea das Forças Armadas dos Estados Unidos, destacados para a área para reforçar o flanco oriental da NATO.

Rzeszów, com uma população de cerca de 200 mil habitantes, é a principal cidade do sudeste da Polónia e fica apenas a uma hora de carro da fronteira ucraniana.

Antes de regressar a Washington, o Presidente norte-americano visita, no sábado, Varsóvia.


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A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que causou, entre a população civil, pelo menos 1.035 mortos, incluindo 90 crianças, e 1.650 feridos, dos quais 118 são menores, e provocou a fuga de mais 10 milhões de pessoas, entre as quais 3,70 milhões para os países vizinhos, segundo os mais recentes dados da ONU.

Segundo as Nações Unidas, cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

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