Autoridades pró-russas anunciam vitória do 'sim' à anexação em Zaporijia
Lusa
De acordo com autoridades eleitorais instaladas pela Rússia na região, 93,11% das pessoas votaram a favor da anexação.
As autoridades pró-Moscovo anunciaram esta terça-feira que os cidadãos da região ucraniana de Zaporijia, uma das quatro ocupadas pela Rússia, aprovaram a anexação à Federação Russa no referendo organizado pelo Kremlin e que decorreu nos últimos quatro dias.
De acordo com autoridades eleitorais instaladas pela Rússia na região, 93,11% das pessoas votaram a favor da anexação.
Num processo de referendo considerado sem credibilidade pelos países ocidentais e grande parte da comunidade internacional, os resultados de três outras regiões ucranianas devem divulgados em breve.
O resultado predeterminado prepara o terreno para uma nova fase perigosa na guerra da Rússia na Ucrânia, já que se espera que sirva de pretexto para Moscovo anexar as quatro regiões, o que poderá acontecer já na sexta-feira.
O presidente russo, Vladimir Putin, assinou hoje os tratados de anexação das regiões ucranianas de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia, apesar da condenação internacional e da Ucrânia.
O anúncio oficial da realização destas consultas populares foi feito num discurso à nação proferido na quarta-feira por Vladimir Putin, juntamente com o da mobilização de 300.000 reservistas russos.
A Rússia quer retirar à Ucrânia a sua central nuclear em Zaporijia, a maior da Europa, ocupada pelo exército russo, a menos que Kiev pague a Moscovo pela eletricidade produzida, anunciou hoje o vice-primeiro-ministro russo, Marat Khousnullin.
O atentado ocorreu em Peshawar e foi cometido por um bombista-suicida, tendo sido já reivindicado pelos talibãs paquistaneses. A maioria das vítimas são polícias.
A explosão, que se presume ter sido um atentado, ocorreu numa mesquita associada à sede da esquadra da polícia de Peshawar, a 50 quilómetros da fronteira com o Afeganistão.
O atentado ocorreu em Peshawar e foi cometido por um bombista-suicida, tendo sido já reivindicado pelos talibãs paquistaneses. A maioria das vítimas são polícias.
A explosão, que se presume ter sido um atentado, ocorreu numa mesquita associada à sede da esquadra da polícia de Peshawar, a 50 quilómetros da fronteira com o Afeganistão.