Tempo de trabalho no Luxemburgo está a diminuir cada vez mais
Tempo de trabalho no Luxemburgo está a diminuir cada vez mais
Foto: Shutterstock
O horário de trabalho tem vindo a diminuir nos últimos anos em toda a União Europeia (UE) e o Luxemburgo - apesar de ter uma taxa superior à da UE - não é exceção.
O horário de trabalho tem vindo a diminuir nos últimos anos em toda a União Europeia (UE) e o Luxemburgo - apesar de ter uma taxa superior à da UE - não é exceção.
Embora o Luxemburgo continue a ser o país da Europa onde os assalariados passam mais tempo no trabalho, o número de horas de trabalho efetivo tem vindo a diminuir nos últimos anos, segundo um novo estudo do Instituto Nacional de Estatística (Statec).
Em 2010, o número médio de horas de um trabalhador a tempo inteiro era 41,4 horas, e em 2018 desceu para 40,6.
Apesar desta descida, o tempo de trabalho no Grão-Ducado permanece acima da média europeia. A Grécia apresenta o número de horas mais elevado (42,6 horas), seguida da Holanda (41,3 horas). Já a Finlândia, Dinamarca e Hungria são os países onde os assalariados trabalham menos horas.
No Luxemburgo, 4,1% dos trabalhadores residentes trabalham mais de 49 horas por semana, uma taxa relativamente baixa em comparação com a taxa da União Europeia, que corresponde a 9,2%.
No relatório publicado, esta sexta-feira, pelo Statec a esmagadora maioria dos residentes empregados diz sentir-se satisfeito, mas esse nível de satisfação também varia consoante as condições de trabalho, como os turnos e horas suplementares.
Duas refugiadas ucranianas estão a trabalhar num restaurante em Kirchberg com uma equipa cheia de portugueses. Lara e Katja encontraram no Luxemburgo uma segunda família e já sonham ir a Portugal.
Na rede de tram (AVL, RGTR, TICE, LUXTRAM), o pico de agressões a funcionários ocorreu em 2021, com 60 ocorrências, quase o dobro (38) de 2020. Em 2022, registaram-se 17, para já.
Duas refugiadas ucranianas estão a trabalhar num restaurante em Kirchberg com uma equipa cheia de portugueses. Lara e Katja encontraram no Luxemburgo uma segunda família e já sonham ir a Portugal.
Na rede de tram (AVL, RGTR, TICE, LUXTRAM), o pico de agressões a funcionários ocorreu em 2021, com 60 ocorrências, quase o dobro (38) de 2020. Em 2022, registaram-se 17, para já.