Só a variante Delta está presente no Luxemburgo. Mas é a sub-linhagem mais contagiosa
Covid-19
Só a variante Delta está presente no Luxemburgo. Mas é a sub-linhagem mais contagiosa
Foto: Chris Karaba
A sub-linhagem AY.43 - a mais contagiosa da variante Delta - , corresponde a 43% das infeções registadas na semana de 22 a 28 de novembro. Não há registo de um único caso da nova variante Omicron no Grão-Ducado.
A sub-linhagem AY.43 - a mais contagiosa da variante Delta - , corresponde a 43% das infeções registadas na semana de 22 a 28 de novembro. Não há registo de um único caso da nova variante Omicron no Grão-Ducado.
É à variante Delta que correspondem todos os casos registados até agora de covid-19 no Luxemburgo. Na semana de 22 a 28 de novembro, 100% das infeções sequenciadas foram atribuídas a esta variante do novo coronavírus, uma situação que se prolonga há várias semanas.
Segundo o relatório semanal do Laboratório Nacional de Saúde do Luxemburgo (LNS), foram analisados 635 dos 1.897 casos positivos detetados nessa semana.
De todos os casos sequenciados, a sub-linhagem AY.43 - a mais contagiosa da variante Delta - , corresponde a 43% das infeções. Quanto à variante de base da Delta caiu para 8,3% das infeções registadas.
O Laboratório sublinha que até à data não foi encontrado nenhum caso da variante Omicron no Luxemburgo.
As 'batas brancas' voltam a fazer um minuto de silêncio esta quinta-feira para alertar para a importância da vacinação contra a covid-19 no Grão-Ducado.
Esta mutação mais resistente às vacinas é responsável por praticamente todos os novos casos no país na última semana, que aumentaram para o dobro no país.
O caso remonta ao verão de 2021, quando Bettel e Lenert receberam cartas com ameaças de morte. Mas houve mais ameaças dirigidas a outros responsáveis e organismos.
A guerra na Ucrânia está a dar origem a "imagens a que não estávamos habituados na Europa, com milhares de pessoas a fugir do país", declarou, na terça-feira o primeiro-ministro Xavier Bettel.
O caso remonta ao verão de 2021, quando Bettel e Lenert receberam cartas com ameaças de morte. Mas houve mais ameaças dirigidas a outros responsáveis e organismos.
A guerra na Ucrânia está a dar origem a "imagens a que não estávamos habituados na Europa, com milhares de pessoas a fugir do país", declarou, na terça-feira o primeiro-ministro Xavier Bettel.