Contudo, Xavier Bettel anunciou que irá dar mais apoios às empresas que tiveram de fechar em janeiro. Os apoios dirigem-se à horeca e outros serviços.
O primeiro-ministro declarou esta tarde em conferência de imprensa que apesar da melhor situação hospitalar e dos cuidados intensivos o ligeiro aumento dos casos de infeção no país, sobretudo devido às novas variantes, inglesa, sul-africana e brasileira obrigam a agir com precaução.
Por isso, as medidas de restrição atuais irão manter-se em vigor até ao dia 14 de março. Contudo, Xavier Bettel anunciou que irá dar mais apoios às empresas que tiveram de fechar em janeiro. Os apoios dirigem-se à horeca e outros serviços.
Apesar de estarem fechados, a restauração está a ser criativa, quer manter os empregos e por isso tem desenvolvido o take-away e as entregas ao domicílio. As medidas serão anunciadas muito em breve.
“Não vamos anunciar o encerramento de escolas ou de restaurantes”, disse o Primeiro-Ministro Xavier Bettel. O teletrabalho é recomendado pelo Governo, tanto para vacinados como para não vacinados. Os testes PCR têm agora a validade de 48 horas e os de antigénio de 24 horas.
O primeiro-ministro afirmou esta tarde que o confinamento parcial vai durar até pelo menos 15 de janeiro. Não haverá relaxamento das medidas no Natal e Ano Novo.
O Governo vai aguardar o balanço epidemiológico desta semana para avançar, ou não, para medidas mais drásticas para combater a propagação do vírus no país.
O caso remonta ao verão de 2021, quando Bettel e Lenert receberam cartas com ameaças de morte. Mas houve mais ameaças dirigidas a outros responsáveis e organismos.
A guerra na Ucrânia está a dar origem a "imagens a que não estávamos habituados na Europa, com milhares de pessoas a fugir do país", declarou, na terça-feira o primeiro-ministro Xavier Bettel.
O caso remonta ao verão de 2021, quando Bettel e Lenert receberam cartas com ameaças de morte. Mas houve mais ameaças dirigidas a outros responsáveis e organismos.
A guerra na Ucrânia está a dar origem a "imagens a que não estávamos habituados na Europa, com milhares de pessoas a fugir do país", declarou, na terça-feira o primeiro-ministro Xavier Bettel.