No âmbito de uma nova convenção coletiva para o setor, patrões e sindicatos reuniram-se hoje antes do regresso aos encontros de conciliação no próximo dia 19. Para já, o patronato reforçou a proposta de aumentos do tarifário mínimo em três anos de 2,1 para 2,4% e será marcada uma nova reunião antes da conciliação.
No âmbito de uma nova convenção coletiva para o setor, patrões e sindicatos reuniram-se hoje antes do regresso aos encontros de conciliação no próximo dia 19. Para já, o patronato reforçou a proposta de aumentos do tarifário mínimo em três anos de 2,1 para 2,4% e será marcada uma nova reunião antes da conciliação.
No âmbito de uma nova convenção coletiva para o setor, patrões e sindicatos reuniram-se hoje antes do regresso aos encontros de conciliação no próximo dia 19.
Para já, o patronato reforçou a proposta de aumentos em três anos de 2,1 para 2,4% para o tarifário mínimo (1% no primeiro ano e os mesmos 0,7% já propostos em cada um dos restantes dois anos), algo que diz respeito somente a 30% do universo total dos trabalhadores da construção civil.
No entanto, as reivindicações sindicais referem aumentos de 4,5% generalizados no mesmo período de três anos.
Por outro lado, os patrões estão disponíveis para retirar das suas propostas a ideia da flexibilização desde que seja estabelecido um acordo na questão salarial.
Uma nova reunião de negociação entre patronato e sindicatos será agendada antes do encontro de conciliação, marcado para o próximo dia 19.
As centrais sindicais OGBL e LCGB pediram a intermediação do Ministério do Trabalho nas negociações sobre a convenção coletiva no setor da construção, que expirou em 2016.
Depois de quatro reuniões sobre a convenção coletiva no setor da construção, o patronato e os sindicatos continuam sem chegar a acordo. Caso as negociações avancem em formato tripartido com o Governo, poderá haver uma grande manifestação à porta do Ministério do Trabalho. OGBL e LCGB voltam a sentar-se hoje à mesa para decidir o que fazer face ao impasse nas negociações.
A Polícia Grã-Ducal decidiu hoje colocar a bandeira a meia haste em todas as esquadras do país em memória dos dois suboficiais do Exército que ontem morreram na sequência da explosão de uma granada no paiol de Waldhof.
Segundo o serviço de vigilância da gripe do Laboratório Nacional de Saúde, a taxa de consultas por causa da gripe rondou os 7,4% na semana de 4 a 10 de fevereiro. A vacina contra o vírus continua em rutura de stock no Luxemburgo.
Com a derrocada do Estado Islâmico na Síria, confinado a duas aldeias, ninguém sabe quantos jihadistas europeus poderão regressar aos seus países. O lusodescendente Steve Duarte, filho de imigrantes portugueses no Luxemburgo, poderá estar entre eles.
A Polícia Grã-Ducal decidiu hoje colocar a bandeira a meia haste em todas as esquadras do país em memória dos dois suboficiais do Exército que ontem morreram na sequência da explosão de uma granada no paiol de Waldhof.
Segundo o serviço de vigilância da gripe do Laboratório Nacional de Saúde, a taxa de consultas por causa da gripe rondou os 7,4% na semana de 4 a 10 de fevereiro. A vacina contra o vírus continua em rutura de stock no Luxemburgo.
Com a derrocada do Estado Islâmico na Síria, confinado a duas aldeias, ninguém sabe quantos jihadistas europeus poderão regressar aos seus países. O lusodescendente Steve Duarte, filho de imigrantes portugueses no Luxemburgo, poderá estar entre eles.