Não se está menos imune por não ter tido reação à vacina
Covid-19
Não se está menos imune por não ter tido reação à vacina
Foto: AFP
Os ensaios clínicos da vacina Pfizer, por exemplo, mostraram que 50% dos participantes não tiveram efeitos secundários, mas 90% dos vacinados desenvolveram imunidade contra o SARS-CoV-2.
Os ensaios clínicos da vacina Pfizer, por exemplo, mostraram que 50% dos participantes não tiveram efeitos secundários, mas 90% dos vacinados desenvolveram imunidade contra o SARS-CoV-2.
Não há nenhuma ligação comprovada entre a reação secundária após a infeção da vacina anticovid-19 e o nível de imunidade. Uma afirmação do Ministério da Saúde feita através das redes sociais.
A maioria das vacinas tem efeitos secundários e o mesmo vale para as vacinas contra a covid-19. Daí ser normal desenvolver dores no local da injeção ou sintomas como febre ou dor de cabeça.
Mas se não for o caso, não há motivo de preocupação, sublinham as autoridades sanitárias. O facto de não ter uma reação mais forte não é indicador de que algo não esteja bem com o sistema imunitário ou que não esteja a criar anticorpos à vacina, acrescenta o Ministério da Saúde.
Falta de reação não significa falta de proteção. Os ensaios clínicos da vacina Pfizer, por exemplo, mostraram que 50% dos participantes não tiveram efeitos secundários, mas 90% dos vacinados desenvolveram imunidade contra o SARS-CoV-2.
A associação de defesa dos direitos dos doentes (Patientevertriedung, em luxemburguês) elaborou um formulário para as pessoas que sofrem de efeitos secundários devido à vacina contra a covid-19.
Segundo o último balanço do Ministério da Saúde, a maioria dos casos até ao final de 2021 estavam relacionados com efeitos secundários "não graves", como febre, dores de cabeça ou cansaço.
Cerca de 154 mil doses da vacina contra a covid-19 foram administradas no Grão-Ducado e o Ministério da Saúde assegura que há apenas 1.125 relatos efeitos secundários e maioria não é grave.
Sem marcações e de forma gratuita, os idosos vão poder colocar questões, seja sobre procedimentos administrativos, e-banking, acesso à informação, partilha de documentos ou contactos sociais.
Sem marcações e de forma gratuita, os idosos vão poder colocar questões, seja sobre procedimentos administrativos, e-banking, acesso à informação, partilha de documentos ou contactos sociais.