Num comunicado, a organização sublinha que este tipo de ações só pode ocorrer na via pública e no perímetro especificado pelas autoridades.
O movimento foi criado após as primeiras manifestações mais violentas no mês de dezembro, em que as casas do primeiro-ministro, Xavier Bettel, e da ministra da Família, Corinne Cahen, foram alvo dos manifestantes. Os governantes e as suas famílias tiveram de ser retirados das habitações.
Essa situação motivou este apelo aos sindicatos, associações e partidos para que condenem este tipo de manifestações que, segundo a iniciativa, "não podem acontecer numa democracia".
Em dezembro do ano passado o Ministério Público ordenou a prisão preventiva de um suspeito de ter enviado cartas com ameaças de morte ao primeiro-ministro, Xavier Bettel, e à ministra da Saúde, Paulette Lenert.