Luxemburguês e francês suspeitos de liderar rede de prostituição
Luxemburguês e francês suspeitos de liderar rede de prostituição
Os factos ocorreram entre 2016 e 2017, mas o caso só chegou à barra do tribunal esta quarta-feira. Dois homens, um de nacionalidade luxemburguesa, outro de nacionalidade francesa foram acusados de tráfico humano.
Em causa uma rede de prostituição que funcionava num apartamento perto de Messancy, na fronteira da Bélgica com o Luxemburgo. A imprensa regional belga conta que os homens recebiam elevadas trocas de dinheiro em troca da venda dos serviços de mulheres brasileiras e espanholas.
Nenhum compareceu à audiência no Tribunal Penal de Arlon, onde a procuradora pediu uma pena de prisão efectiva de dois anos para o francês e uma pena de 18 meses para o indivíduo de nacionalidade luxemburguesa que ainda arrisca uma multa de 2 mil euros por transportar e explorar prostitutas.
O L'essentiel conta os dois arguidos costumavam ser pagos em dinheiro vivo. Acrescenta que o francês tinha uma vida dupla "sem o conhecimento da mulher" e que receberia 100 euros por cada prostituta explorada no apartamento de Messancy.
