Luxemburgo vai continuar a administrar AstraZeneca às pessoas com menos de 60 anos
Luxemburgo vai continuar a administrar AstraZeneca às pessoas com menos de 60 anos
Foto: AFP
Vários países decidiram restringir o uso da vacina em pessoas com menos de 60 anos, devido a casos de coágulos sanguíneos incomuns relatados por aqueles que receberam as injeções
Vários países decidiram restringir o uso da vacina em pessoas com menos de 60 anos, devido a casos de coágulos sanguíneos incomuns relatados por aqueles que receberam as injeções
O Luxemburgo vai continuar a administrar a vacina AstraZeneca, conhecida agora como Vaxzevria, às pessoas com menos de 60 anos. Uma informação avançada pela RTL e confirmada pelo Ministério da Saúde.
Vários países decidiram restringir o uso da vacina contra o coronavírus da Vaxzevria em pessoas com menos de 60 anos, devido a casos de coágulos sanguíneos incomuns relatados por aqueles que receberam as injeções. É o caso por exemplo da Alemanha, que ontem decidiu parar de administrar a vacina às pessoas com menos de 60 anos, uma vez que já registou nove óbitos de pessoas, após terem recebido a vacina.
No entanto, o Luxemburgo diz querer continuar a seguir as recomendações da Agência Europeia do Medicamento (EMA) que mantém a indicação de administrar a vacina Vaxzevria a todas as faixas etárias. Contudo, as autoridades do Luxemburgo dizem que vão seguir também a situação nos outros países da União Europeia.
O Grão-Ducado reportou à plataforma de vigilância farmacológica europeia 40 casos de reações adversas, em termos gerais, à vacina do grupo anglo-sueco, em mais de 21 mil pessoas que tomaram a vacina, até à semana de 29 de março.
Ao contrário do Luxemburgo, que mantém a vacinação com o fármaco da AstraZeneca para todas as idades, a Bélgica vai administrar a vacina a maiores de 55 anos durante as próximas quatro semanas.
Em vários países foram registados casos de tromboses em pacientes após administração da vacina. Agência Europeia do Medicamento considerou que o fármaco era seguro no final de março.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) e a Infarmed asseguram que os lotes da vacina da AstraZeneca contra a covid-19, suspensos em vários países por suspeita de estarem relacionados com eventos tromboembólicos, "não foram distribuídos para Portugal".
Em declarações a um jornal de Bruxelas, o primeiro-ministro do Luxemburgo disse que não vai apoiar a proposta francesa de considerar o nuclear como ‘tecnologicamente neutro’.
Há, pelo menos, quatro motivos para não se preocupar com esta particularidade da lei eleitoral luxemburguesa e recensear-se para poder votar nas comunais.
São os portugueses mais conhecidos da comuna. Brilharam nas suas áreas e deixaram um legado na cidade. A Inês do café, o Vítor da rádio, o Paulo do rancho, a Lídia do Benfica e o João do Sporting.
Em declarações a um jornal de Bruxelas, o primeiro-ministro do Luxemburgo disse que não vai apoiar a proposta francesa de considerar o nuclear como ‘tecnologicamente neutro’.
Há, pelo menos, quatro motivos para não se preocupar com esta particularidade da lei eleitoral luxemburguesa e recensear-se para poder votar nas comunais.
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