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Luxemburgo rejeita negociações da ONU para proibir armas nucleares
Luxemburgo 02.11.2016 Do nosso arquivo online

Luxemburgo rejeita negociações da ONU para proibir armas nucleares

Apesar de tudo, a resolução foi aprovada com os votos favoráveis de 123 países, registando-se, ainda, 16 abstenções.

Luxemburgo rejeita negociações da ONU para proibir armas nucleares

Apesar de tudo, a resolução foi aprovada com os votos favoráveis de 123 países, registando-se, ainda, 16 abstenções.
Foto: AFP
Luxemburgo 02.11.2016 Do nosso arquivo online

Luxemburgo rejeita negociações da ONU para proibir armas nucleares

O Luxemburgo é um dos 38 países que votaram, na semana passada, contra as negociações da ONU, sobre a proibição das armas nucleares.

O Luxemburgo é um dos 38 países que votaram, na semana passada, contra as negociações da ONU, sobre a proibição das armas nucleares.

Apesar de tudo, a resolução foi aprovada com os votos favoráveis de 123 países, registando-se, ainda, 16 abstenções.

O Luxemburgo juntou-se, assim, no voto contra, a países como Alemanha, França, Reino Unido, Japão, Rússia, Estados Unidos e Portugal.

A reacção da secção luxemburguesa da ‘Greenpeace’ não se fez esperar.

A organização ecológica não-governamental quer saber porque é que o Luxemburgo votou contra a resolução, quando sabemos que o Executivo de Xavier Bettel tem pedido a França que renuncie à energia nuclear, temendo pela segurança do país, face a um eventual problema grave na central vizinha de Cattenom.

Ainda em abril deste ano, aquando da visita ao Grão-Ducado do seu homólogo francês, Manuel Valls, o primeiro-ministro do Luxemburgo reiterou que “o maior desejo” do país é ver a França “fechar” a central nuclear de Cattenom.

Bettel até acrescentou que o Governo luxemburguês está disposto a “envolver-se financeiramente” para colaborar no encerramento da central.

De acordo com o jornal britânico ‘The Guardian’, um dos objectivos do tratado passa pela organização de uma conferência, em março de 2017, para negociar “um instrumento juridicamente vinculativo para proibir as armas nucleares, que leve à sua eliminação total”.

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