Luxemburgo. Mais de 200 novos casos detetados só este fim-de-semana
Com 216 pacientes diagnosticados entre sábado e domingo, o Luxemburgo já ultrapassou a barreira dos 6 mil infetados desde o início da pandemia.
Apesar da entrada em vigor da terceira "lei covid", o balanço do número de infetados pelo novo coronavírus no Grão-Ducado ainda não reflete as restrições e as medidas de segurança com que o Governo liderado por Xavier Bettel quer conter a propagação da pandemia.
Só entre sábado e domingo, os 17 centros covid-19, espalhados pelo país, realizaram 13 mil testes e identificaram um total de 216 infeções. Segundo os dados do Ministério da Saúde os casos positivos representam uma percentagem de apenas 1,6%.
Sem fazer marcha atrás em relação ao desconfinamento, o Governo acredita que vai conseguir conter esta segunda vaga de infeções com um conjunto de medidas de segurança que vão da esfera privada aos espaços públicos.
Os clientes dos bares e dos restaurantes que consumirem em pé, em desrespeito pelas regras, arriscam uma multa que vai dos 25 aos 500 euros. Finalmente, a distância de dois metros através dos assentos, ou da máscara, é obrigatória para qualquer reunião de mais de dez pessoas.
Para os cientistas do Luxembourg Research, esta segunda vaga pode sobrecarregar ainda mais as unidades de cuidados intensivos do país até final de agosto.
Novas medidas sanitárias foram hoje aprovadas pelos deputados para conter a propagação da epidemia. A nova lei deverá entrar em vigor no sábado. Saiba quais são as novas restrições no Luxemburgo.
O caso remonta ao verão de 2021, quando Bettel e Lenert receberam cartas com ameaças de morte. Mas houve mais ameaças dirigidas a outros responsáveis e organismos.
A guerra na Ucrânia está a dar origem a "imagens a que não estávamos habituados na Europa, com milhares de pessoas a fugir do país", declarou, na terça-feira o primeiro-ministro Xavier Bettel.
O caso remonta ao verão de 2021, quando Bettel e Lenert receberam cartas com ameaças de morte. Mas houve mais ameaças dirigidas a outros responsáveis e organismos.
A guerra na Ucrânia está a dar origem a "imagens a que não estávamos habituados na Europa, com milhares de pessoas a fugir do país", declarou, na terça-feira o primeiro-ministro Xavier Bettel.