O Luxemburgo responde assim a um desejo da Comissão Europeia que pretende criar um certificado verde digital válido em toda a UE.
O certificado nacional de vacinação contra a covid-19 acaba de ver a luz do dia. O Ministério da Saúde revela, esta terça-feira, em comunicado, que o certificado já está disponível no balcão digital do cidadão (no portal MyGuichet.lu) desde o dia 2 de abril.
O documento digital destina-se às pessoas que tomaram a "primeira ou segunda dose da vacina contra a covid-19 e pode ser descarregado no "espaço privado" do MyGuichet.lu. O certificado tem como objetivo provar a toma da vacina no âmbito da campanha de vacinação organizada pelo Governo luxemburguês. "O documento dispõe de um código GouvCheck que comprova a sua autenticidade", acrescenta ainda o Executivo grão-ducal.
O Luxemburgo responde assim a um desejo da Comissão Europeia, que propôs a criação de um livre-trânsito digital que comprove a vacinação ou recuperação da covid-19 para facilitar a circulação na União Europeia. A ideia do certificado digital visa a retoma do setor das viagens e do turismo.
Os menores de idade que tenham recebido pelo menos a vacinação primária contra a covid-19 estão isentos do prazo de validade de nove meses do certificado digital europeu, segundo as novas regras adotadas pela Comissão Europeia.
De acordo com a Euroactiv, cerca de 2.500 casos de certificados falsos eram conhecidos na Alemanha, metade dos casos na Baviera, no final do mês de novembro.
Eurodeputados deram ‘luz verde’ ao certificado, que a partir de 1 de julho, permite aos Europeus viajarem dentro da UE, com 546 votos a favor, 93 contra e 51 abstenções.
Passaportes com certificado de vacinação e teste negativo serão usados sobretudo para as viagens entre o país e o estrangeiro, adiantou esta quarta-feira, o primeiro-ministro, António Costa.
A ideia de ter um documento de certificação de vacinação numa altura em que as vacinas ainda não chegaram à maioria da população europeia não gera consenso entre os estados-membros.
O caso remonta ao verão de 2021, quando Bettel e Lenert receberam cartas com ameaças de morte. Mas houve mais ameaças dirigidas a outros responsáveis e organismos.
A guerra na Ucrânia está a dar origem a "imagens a que não estávamos habituados na Europa, com milhares de pessoas a fugir do país", declarou, na terça-feira o primeiro-ministro Xavier Bettel.
O caso remonta ao verão de 2021, quando Bettel e Lenert receberam cartas com ameaças de morte. Mas houve mais ameaças dirigidas a outros responsáveis e organismos.
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