Plano será apresentado às 13h pelo ministro da Energia, Claude Turmes. Saiba o que está em causa.
A palavra de ordem é a prevenção. O ministro da Energia, Claude Turmes, apresenta esta quarta-feira às 13h o plano de emergência caso as reservas de gás se esgotem.
Em concreto, Turmes vai revelar quais serão as empresas prioritárias em caso de falta de gás e quais estarão obrigadas a reduzir a produção.
Aquando da apresentação do plano de poupança energética do Grão-Ducado, em setembro, o ministro da Energia alertou que, apesar de haver stocks de gás na Europa, este não será suficiente caso a Rússia feche as torneiras. De tal forma que os países do bloco tinham acordado em reduzir o consumo de gás em 15%.
O ministro da Energia assumiu ainda, na altura, que caso o abastecimento esteja em risco, será necessário reduzir o consumo por particulares e empresas.
Numa resposta parlamentar recente, Turmes indicou ainda que a reserva total de combustível disponível para abastecer o território nacional em caso de emergência são de 45 dias. Mas assegurou que a atualmente não há atualmente uma escassez aguda de produtos petrolíferos no Grão-Ducado.
Governo garante que agregados familiares, serviços essenciais como hospitais, serviços de urgência e de segurança, lares para idosos, prisões e escolas vão estar protegidos.
O ministro da Energia apresentou esta manhã o plano do Luxemburgo para poupar 15% no gás. E pediu um esforço coletivo do Governo, autarquias, empresas e cidadãos.
O abastecimento energético “não pode ser posto em causa”, diz o primeiro-ministro realçando que o país “não pode resolver a crise sozinho”. A solução é europeia.
Uma catástrofe como aconteceu na Turquia e Síria pode ocorrer no Grão-Ducado? A resposta é de Adrien Oth, diretor científico do Centro Europeu de Geodinâmica e Sismologia (ECGS).
Situação familiar, rendimentos, ajudas e necessidades em matéria de habitação, mobilidade e autonomia são alguns dos temas abordados na sondagem que acaba de ser lançada.
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