O Grão-Ducado foi pela primeira vez membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU em 2013-2014.
O Luxemburgo apresentou a sua candidatura ao Conselho de Segurança da ONU. Em frente à Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas em Nova Iorque, o primeiro-ministro, Xavier Bettel, anunciou que o Luxemburgo iria introduzir a sua candidatura para ser membro no Conselho de Segurança nos anos 2031 e 2032.
Durante o seu discurso, Bettel sublinhou que o Luxemburgo vai continuar a empenhar-se para a paz e segurança na Ucrânia.
Para além deste anúncio, o chefe do Executivo informou ainda que o Grão-Ducado irá desbloquear 220 milhões de euros para a proteção climática internacional, entre 2021 e 2025.
O Luxemburgo foi pela primeira vez membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU em 2013-2014.
Xavier Bettel reiterou a vontade de ser reeleito nas eleições legislativas deste ano. "Tenho a energia, tenho a paixão e tenho o desejo de o fazer", disse, em entrevista à RTL.
A mensagem de Bettel surge depois das notícias da semana passada sobre a corrida às farmácias luxemburguesas para comprar iodeto de potássio, medicamento utilizado para conter os efeitos da radiação em caso de acidente nuclear.
As subidas nos preços da habitação e o custo de vida elevado têm dificultado o recrutamento de pessoal altamente qualificado para as instituições europeias no Luxemburgo.
O Luxemburgo decidiu esta tarde manter o nível de segurança no dois, o segundo mais baixo da escala, considerando que "não há perigo imediato para o Luxemburgo", disse o primeiro-ministro luxemburguês. Xavier Bettel falava após após uma reunião com ministros do Executivo e de ter ouvido o Grupo de Análise da Ameaça Terrorista.
A ideia de Luc Martiny é que essa licença pudesse permitir aos pais reduzir o tempo de trabalho e consagrar essas horas à educação dos filhos. Deputados querem uma ‘análise detalhada’.
Em declarações a um jornal de Bruxelas, o primeiro-ministro do Luxemburgo disse que não vai apoiar a proposta francesa de considerar o nuclear como ‘tecnologicamente neutro’.
A ideia de Luc Martiny é que essa licença pudesse permitir aos pais reduzir o tempo de trabalho e consagrar essas horas à educação dos filhos. Deputados querem uma ‘análise detalhada’.
Em declarações a um jornal de Bruxelas, o primeiro-ministro do Luxemburgo disse que não vai apoiar a proposta francesa de considerar o nuclear como ‘tecnologicamente neutro’.