O ministro dos Negócios Estrangeiros, Jean Asselborn, inaugurou oficialmente esta quinta-feira em Brasília a embaixada do Grão-Ducado no Brasil.
O Luxemburgo era até agora o único país da União Europeia sem embaixada no Brasil. Carlo Krieger, antigo diretor dos assuntos jurídicos no Ministério dos Negócios Estrangeiros, passa a ser o primeiro embaixador do Luxemburgo residente no Brasil, sucedendo a Jean Olinger, que exercia este cargo a partir do Luxemburgo.
“A decisão de abrir uma embaixada no Brasil, a primeira na América do Sul, testemunha a vontade luxemburguesa de garantir uma presença mais visível e operacional do Grão-Ducado, em particular no Brasil, e de maneira mais geral, reforçar as relações político-diplomáticas, económicas e culturais com o continente sul-americano”, disse Jean Asselborn.
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A inauguração teve lugar na presença das autoridades brasileiras, membros do corpo diplomático, representantes de empresas luxemburguesas no Brasil e descendentes de imigrantes luxemburgueses.
O Luxemburgo conta com quatro consulados honorários no Brasil: Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte.
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À margem desta visita, Jean Asselborn foi recebido pelo vice-ministro brasileiro dos Negócios Estrangeiros, Marcos Galvão, e pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.
A abertura de Esch '22 - capital europeia da cultura foi celebrada por centenas de pessoas na cidade de Belo Horizonte. História de um festival que nunca tinha acontecido, de uma comunidade esquecida que se reencontrou no amor ao Grão-Ducado e de como uma historiadora luxemburguesa-brasileira conseguiu juntar os dois países.
Carlo Krieger espera que a "esperança" do povo brasileiro na redução da violência possa ser uma realidade. Os laços com os dois países remontam a 1828, quando teve lugar a primeira vaga de imigração luxemburguesa para o Brasil.
Pela primeira vez, os brasileiros que residem no Luxemburgo vão poder votar sem sair do país. Recolhemos alguns testemunhos, de quem se prepara para votar à distância.
A câmara de comércio do Brasil no Luxemburgo (CCBRALUX) foi criada no passado mês de fevereiro com dois objetivos em mente: apoiar a integração da comunidade no Grão-Ducado e dinamizar a vertente económica entre os dois países. Neste capítulo, os fundos de investimento terão um papel chave.
A ideia de Luc Martiny é que essa licença pudesse permitir aos pais reduzir o tempo de trabalho e consagrar essas horas à educação dos filhos. Deputados querem uma ‘análise detalhada’.
Em declarações a um jornal de Bruxelas, o primeiro-ministro do Luxemburgo disse que não vai apoiar a proposta francesa de considerar o nuclear como ‘tecnologicamente neutro’.
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