Horesca pede extensão da ajuda não reembolsável a todas as PME do setor
Horesca pede extensão da ajuda não reembolsável a todas as PME do setor
A federação nacional dos hotéis, restaurantes e cafés (Horesca) pede ao governo uma extensão da ajuda não reembolsável a todas as pequenas e médias empresas (PME) do setor.
O pedido surge, em comunicado, na sequência de um primeiro balanço da situação económica das empresas, feito pela federação, após três semanas de fecho no setor da hotelaria e restauração.
Segundo a federação Horesca, há "muitos estabelecimentos que estão em grande dificuldade", com falta de dinheiro e com despesas por pagar. Com este cenário, o risco de sobre-endividamento é real nos próximos meses, "podendo levar ao fecho de vários estabelecimentos durante ou após a crise".
Apesar dos apoios públicos, como o regime de desemprego parcial, em que o Estado paga 80% dos salários, a Horesca refere que a situação geral permanece "muito preocupante" e "catastrófica" para as empresas com comércio sazonal. Neste sentido, a Horesca pede ao governo para prolongar a ajuda direta não reembolsável a todas as PME do setor, com menos de 9 funcionários, e pede ainda uma ajuda a todas as empresas através de acesso facilitado ao crédito.
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