Governo processa empresa Spacety Luxembourg por alegada ligação à Rússia
Redação
A Spacety Luxembourg é acusada de "possíveis infrações" de sanções europeias e da lei de controlo de exportações.
O governo do Luxemburgo apresentou uma queixa junto do Ministério Público (MP) contra a Spacety Luxembourg, subsidiária de uma empresa chinesa com sede em Belval que, no final de janeiro, foi acusada de apoiar o grupo Wagner na guerra contra a Ucrânia através do fornecimento de imagens de satélite.
A informação foi avançada na terça-feira pela RTL e confirmada pelo Luxembourg Times, que cita um comunicado onde o Ministério da Economia afirma que "foram tomadas medidas para prevenir qualquer apoio direto ou indireto da Spacety Luxembourg S.A para o esforço de guerra russo".
Os ministros dos Negócios Estrangeiros e da Economia reportaram a empresa ao MP luxemburguês por "possíveis infrações" das sanções europeias e de uma lei sobre o controlo às exportações.
A incubadora de empresas Technoport, cujo acionista maioritário é o governo e onde os escritórios da subsidiária luxemburguesa estão localizados, rescindiu o contrato com ela, segundo o governo.
A Spacety Luxembourg escusou-se a fazer comentários sobre o assunto. Em janeiro, a empresa tinha dito que não manteve "nenhuma ligação com a Rússia após a imposição das sanções internacionais" pelos EUA e pela UE como consequência da invasão da Ucrânia.
Uma empresa luxemburguesa é acusada pelas autoridades norte-americanas de estar a apoiar a Rússia na guerra contra a Ucrânia. Questionado pela Rádio Latina, o Governo do Luxemburgo diz que está a par da situação, mas aguarda mais informações para poder atuar.
A mensagem de Bettel surge depois das notícias da semana passada sobre a corrida às farmácias luxemburguesas para comprar iodeto de potássio, medicamento utilizado para conter os efeitos da radiação em caso de acidente nuclear.
A empresa de auditoria PwC diz que as notícias vindas hoje a público, sobre acordos fiscais secretos estabelecidos entre o Luxemburgo e 340 multinacionais, à margem dos interesses dos restantes países europeus, fazem parte de uma campanha contra o país, mais do que contra a empresa.
Em declarações a um jornal de Bruxelas, o primeiro-ministro do Luxemburgo disse que não vai apoiar a proposta francesa de considerar o nuclear como ‘tecnologicamente neutro’.
Há, pelo menos, quatro motivos para não se preocupar com esta particularidade da lei eleitoral luxemburguesa e recensear-se para poder votar nas comunais.
São os portugueses mais conhecidos da comuna. Brilharam nas suas áreas e deixaram um legado na cidade. A Inês do café, o Vítor da rádio, o Paulo do rancho, a Lídia do Benfica e o João do Sporting.
Em declarações a um jornal de Bruxelas, o primeiro-ministro do Luxemburgo disse que não vai apoiar a proposta francesa de considerar o nuclear como ‘tecnologicamente neutro’.
Há, pelo menos, quatro motivos para não se preocupar com esta particularidade da lei eleitoral luxemburguesa e recensear-se para poder votar nas comunais.
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