Empresários luxemburgueses querem deixar de financiar CNS
Caixa Nacional de Saúde
Empresários luxemburgueses querem deixar de financiar CNS
Jean-Jacques Rommes, presidente da UEL, quer um novo sistema de segurança social
Foto:Guy Jallay
A União dos Empresários Luxemburgueses propôs esta quinta-feira um novo sistema de segurança social para o país, baseado unicamente nas quotizações do Estado e dos trabalhadores. O ministro da tutela, Romain Schneider, não gostou da ideia.
Empresários luxemburgueses querem deixar de financiar CNS
A União dos Empresários Luxemburgueses propôs esta quinta-feira um novo sistema de segurança social para o país, baseado unicamente nas quotizações do Estado e dos trabalhadores. O ministro da tutela, Romain Schneider, não gostou da ideia.
A União dos Empresários Luxemburgueses (UEL) propôs esta quinta-feira um novo sistema de segurança social para o país, baseado unicamente nas quotizações do Estado e dos trabalhadores. O ministro da tutela, Romain Schneider, não gostou da ideia.
O financiamento do sistema de segurança social é assegurado a 30% pelos trabalhadores, 30% pelos empresários e a 40% pelo Estado. Mas a UEL quer acabar com isso.
"Estes financiamentos cruzados não são lógicos nem lógicos nem coerentes nem transparentes", disse o administrador delegado da UEL, Jean-Jacques Rommes, defendendo a retirada dos empresários do sistema de segurança social para se concentrarem apenas no financiamento das suas reformas.
Para a UEL, a Caixa Nacional de Saúde (CNS) deve ser financiada unicamente pelos trabalhadores e pelo Estado. Em contrapartida, esta mudança seria acompanhada por um aumento automático dos salários para que os trabalhadores pudessem compensar a quotização que os empresários deixariam de pagar.
O ministro da Segurança Social, Romain Schneider, reagiu à notícia com espanto. "Eu não sei como então o sistema iria funcionar", disse o governante salientando que seria difícil imaginar o resultado se um dos parceiros faltasse ao financiamento. "Não vejo com bons olhos esta iniciativa dos empresários", concluiu o ministro.
Romain Schneider disse ainda que tal medida implicaria alterar o Código do Trabalho e do Código de Segurança Social, em particular.
Para já, o Governo "não vai agir sob pressão", considerando que tal mudança requer tempo e reflexão.
Trabalhadores transfronteiriços que estejam inscritos no sistema de segurança social luxemburguês deixam de estar obrigados a contribuir em França. Os residentes nesse país têm agora até 31 de dezembro para pedir a retroatividade e o respetivo reembolso dos valores pagos de 2015 a 2018.
O Governo comprometeu-se na campanha eleitoral a introduzir um sistema informático de pagamento antecipado das consultas médicas, “tiers payant”, em francês.
O ministro da Segurança Social do Luxemburgo, Romain Schneider, apresentou esta sexta-feira (24) uma proposta para prolongar o período limite de baixa médica das atuais 52 para 78 semanas. Assim, e caso seja aprovada a proposta, os trabalhadores, que sejam vítimas de doença prolongada, podem estender a sua baixa por mais 26 semanas do que até aqui.
Luxemburgo e Portugal celebram esta tarde o 20.º aniversário do acordo entre os dois países sobre o reconhecimento do estado de invalidez dos requerentes de pensões.
São os portugueses mais conhecidos da comuna. Brilharam nas suas áreas e deixaram um legado na cidade. A Inês do café, o Vítor da rádio, o Paulo do rancho, a Lídia do Benfica e o João do Sporting.
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