"Devemos pôr fim a esta tragédia humana, parar imediatamente este ataque em curso contra a Ucrânia e estabelecer um cessar-fogo", disse Bettel a Putin.
Xavier Bettel e Vladimir Putin falaram ao telefone na manhã desta segunda-feira. O Ministério de Estado refere num comunicado enviado às redações que o primeiro-ministro luxemburguês disse ao presidente da Rússia que lamenta a deterioração catastrófica da situação humanitária e as consequências desastrosas dos confrontos militares sobre as populações civis.
"Devemos pôr fim a esta tragédia humana, parar imediatamente este ataque em curso contra a Ucrânia e estabelecer um cessar-fogo", disse Bettel a Putin.
O chefe do Executivo pediu ainda à Rússia para respeitar os corredores humanitários para que os civis inocentes possam escapar dos confrontos militares, "principalmente em Mariupol".
O telefonema desta manhã segue-se à agressão da Rússia contra a Ucrânia, lembra o Ministério de Estado.
No comunicado lê-se ainda que Bettel lamenta "profundamente o rumo dos acontecimentos", sublinhando que "ninguém tem a ganhar com esses confrontos": nem a Rússia, nem a Europa e muito menos a Ucrânia, que demonstra ser "um país soberano que se defende para manter a sua presença no concerto das nações independentes".
O primeiro-ministro luxemburguês salientou também a importância de uma solução negociada para este conflito.
“Após a minha conversa telefónica com o presidente Zelensky na semana passada, sei que o lado ucraniano permanece aberto para discutir possíveis soluções. Para sair desta crise, as negociações agora devem continuar ao mais alto nível, de presidente para presidente. Gostaria de encorajá-lo a estabelecer contacto direto com o presidente Zelensky”, instou Bettel a Putin.
Do que falaram foi sobre a situação no terreno e as conversações em curso - a quarta ronda de negociações foi ontem suspensa para uma "pausa técnica" e continua esta terça-feira.
A declaração subscrita por meia centena de países promete levar a condenação da Rússia à Assembleia Geral da ONU. Por seu turno, o presidente ucraniano pede para Europa decidir agora a adesão do seu país à UE.
Zelensky acrescentou que atualmente "o pior inimigo é o pânico" que pode ser gerado por alertas do Ocidente, especialmente dos EUA, sobre um ataque russo iminente, ainda na próxima semana.
São os portugueses mais conhecidos da comuna. Brilharam nas suas áreas e deixaram um legado na cidade. A Inês do café, o Vítor da rádio, o Paulo do rancho, a Lídia do Benfica e o João do Sporting.
A ideia de Luc Martiny é que essa licença pudesse permitir aos pais reduzir o tempo de trabalho e consagrar essas horas à educação dos filhos. Deputados querem uma ‘análise detalhada’.
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