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Aprovado medicamentos compostos por canábis
Luxemburgo 28.10.2017 Do nosso arquivo online
Doenças neurológicas e oncológicas

Aprovado medicamentos compostos por canábis

Doenças neurológicas e oncológicas

Aprovado medicamentos compostos por canábis

Ilustração: Shutterstock
Luxemburgo 28.10.2017 Do nosso arquivo online
Doenças neurológicas e oncológicas

Aprovado medicamentos compostos por canábis

O governo luxemburguês aprovou a utilização de marijuana em tratamentos de saúde para doenças neurológicas e oncológicas.

O governo luxemburguês aprovou a utilização de marijuana em tratamentos de saúde para doenças neurológicas e oncológicas.

O primeiro-ministro Xavier Bettel sublinhou que “a canábis não é um medicamento, no entanto, pode aliviar a dor em situações de doenças crónicas ou pode aliviar alguns efeitos secundários da quimioterapia.”

No Luxemburgo, a marijuana é consumida sobretudo por fumadores, sendo muito reduzido o número de medicamentos compostos com THC, o princípio ativo, como o caso do Sativex, indicado para o alívio da rigidez muscular associada à esclerose múltipla.

Os medicamentos à base de cannabis “só vão estar disponíveis em hospitais e farmácias e só alguns especialistas podem prescrever a medicação”, garantiu Xavier Bettel.

Espera-se que a nova lei abranja doentes oncológicos ou com problemas neurológicos.

Em 2012, médico e antigo deputado pelo partido conservador ADR, Jean Colombera, respondeu em tribunal por ter administrado preparações à base de canábis a pacientes. O médico tem vindo a travar uma luta em relação à liberalização deste tipo de medicamentos para efeitos terapêuticos.

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O médico de clínica geral e político luxemburguês, Jean Colombera, assume publicamente que continua a aconselhar o consumo de cannabis aos seus pacientes que sofrem de cancro. Esta posição surge numa altura em que há uma petição na página da Internet do Parlamento do Luxemburgo que exige a legalização da cannabis medicinal para doentes graves que não tenham outra alternativa de terapêutica.